Exame Logo

Guerra contra Estado Islâmico fez 1.332 vítimas em julho

As estatísticas não incluem cerca de um terço do território do país, que atualmente é ocupado pelo Estado Islâmico

Estatísticas não incluem cerca de um terço do território do país, atualmente ocupado pelo Estado Islâmico (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2015 às 10h11.

Bagdá - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) informou neste sábado que pelo menos 1.332 iraquianos foram mortos em atos de violência em julho, em meio à guerra contra o grupo Estado Islâmico .

Segundo os dados da ONU, foram vítimas 844 civis e 488 membros das forças de segurança do Iraque e milícias pró-governo. O número de feridos no mês passado foi de 2.108 pessoas.

Os números ficaram pouco abaixo dos registrados em junho, quando 1.466 iraquianos morreram e 1.687 ficaram feridos. As estatísticas não incluem cerca de um terço do território do país, que atualmente é ocupado pelo Estado Islâmico em seu califado autodeclarado.

A ONU também afirma que não foi possível verificar informações de mais vítimas fatais que deixaram seus lares e sofreram efeitos secundários da violência, como falta d'água, alimentos, medicamentos e atendimento médico.

Neste sábado, dois atentados ocorreram em Bagdá, capital do país. Uma explosão em um mercado de rua no bairro de Rashidiyah deixou três mortos e feriu 11 pessoas. Já no subúrbio ao sul da cidade, outra bomba matou três pessoas e deixou nove feridos, segundo a polícia. Fonte: Associated Press.

Veja também

Bagdá - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) informou neste sábado que pelo menos 1.332 iraquianos foram mortos em atos de violência em julho, em meio à guerra contra o grupo Estado Islâmico .

Segundo os dados da ONU, foram vítimas 844 civis e 488 membros das forças de segurança do Iraque e milícias pró-governo. O número de feridos no mês passado foi de 2.108 pessoas.

Os números ficaram pouco abaixo dos registrados em junho, quando 1.466 iraquianos morreram e 1.687 ficaram feridos. As estatísticas não incluem cerca de um terço do território do país, que atualmente é ocupado pelo Estado Islâmico em seu califado autodeclarado.

A ONU também afirma que não foi possível verificar informações de mais vítimas fatais que deixaram seus lares e sofreram efeitos secundários da violência, como falta d'água, alimentos, medicamentos e atendimento médico.

Neste sábado, dois atentados ocorreram em Bagdá, capital do país. Uma explosão em um mercado de rua no bairro de Rashidiyah deixou três mortos e feriu 11 pessoas. Já no subúrbio ao sul da cidade, outra bomba matou três pessoas e deixou nove feridos, segundo a polícia. Fonte: Associated Press.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoGuerrasIraqueONU

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame