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Guatemala registra 57 casos de febre chikungunya

O vírus causa febre alta e repentina, erupções na pele, dor de cabeça e dores musculares e articulares

O vírus chikungunya foi identificado pela primeira vez na Tanzânia, em 1952, e até dezembro de 2013 era desconhecido na América Latina, segundo estatísticas oficiais (REUTERS/Jorge Dan Lopez)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2014 às 17h36.

Autoridades sanitárias da Guatemala confirmaram 57 casos de febre chikungunya no país, localizados principalmente na costa sul do Pacífico, e avalia 90 pessoas suspeitas de terem contraído a doença - informaram neste sábado fontes oficiais.

"Até o momento temos 57 casos confirmados de chikungunya e 90 amostras estão pendentes de um parecer laboratorial", disse Ricardo Mena, epidemiologista do ministério da Saúde guatemalteco.

Mena precisou que o departamento mais afetado é Escuintla, cerca de 55 km ao sul da capital, na costa sul do Pacífico - integrada por mais quatro departamentos.

O vírus chikungunya, transmitido pelos mosquitos "Aedes aegypti" e "Aedes albopictus", causa febre alta e repentina, erupções na pele, dor de cabeça e dores musculares e articulares, mas não costuma ser mortal.

A Guatemala se declarou em alerta epidemiológico em junho deste ano para evitar a aparição do vírus - que já havia avançado no vizinho El Salvador, onde milhares de casos já foram registrados.

O vírus chikungunya foi identificado pela primeira vez na Tanzânia, em 1952, e até dezembro de 2013 era desconhecido na América Latina. Agora, o continente contabiliza milhares de casos e o número de vítimas fatais passa de cem - a maioria em países do Caribe, segundo estatísticas oficiais.

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"Até o momento temos 57 casos confirmados de chikungunya e 90 amostras estão pendentes de um parecer laboratorial", disse Ricardo Mena, epidemiologista do ministério da Saúde guatemalteco.

Mena precisou que o departamento mais afetado é Escuintla, cerca de 55 km ao sul da capital, na costa sul do Pacífico - integrada por mais quatro departamentos.

O vírus chikungunya, transmitido pelos mosquitos "Aedes aegypti" e "Aedes albopictus", causa febre alta e repentina, erupções na pele, dor de cabeça e dores musculares e articulares, mas não costuma ser mortal.

A Guatemala se declarou em alerta epidemiológico em junho deste ano para evitar a aparição do vírus - que já havia avançado no vizinho El Salvador, onde milhares de casos já foram registrados.

O vírus chikungunya foi identificado pela primeira vez na Tanzânia, em 1952, e até dezembro de 2013 era desconhecido na América Latina. Agora, o continente contabiliza milhares de casos e o número de vítimas fatais passa de cem - a maioria em países do Caribe, segundo estatísticas oficiais.

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