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Grupo de 35 países promete aumentar segurança nuclear

O acordo foi aceito por 35 dos 53 países que participaram de uma Cúpula de Segurança Nuclear, em Haia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 16h37.

Haia - Um grupo de 35 países concordou em transformar diretrizes internacionais sobre segurança nuclear em leis nacionais nesta terça-feira, uma medida que visa evitar que terroristas consigam obter material radioativo.

A iniciativa também compromete os países a abrir seus procedimentos referente à segurança para revisão independente, marcando mais um passo em direção à criação de uma estrutura jurídica internacional para impedir o terrorismo nuclear, segundo uma declaração conjunta da Holanda, Estados Unidos e Coreia do Sul

O acordo foi aceito por 35 dos 53 países que participaram de uma Cúpula de Segurança Nuclear, em Haia. Mas especialistas alertaram que outras nações agora também precisam se juntar à iniciativa.

Ao longo de três cúpulas, desde que o presidente Barack Obama lançou a série em 2010, o número de países que têm material suficiente para construir uma arma nuclear caiu de 39 para 25.

O encontro contou com novos compromissos. O Japão, a Itália e a Bélgica prometeram reduzir os estoques de urânio altamente enriquecido e plutônio.

Outros grupos de nações se comprometeram a aumentar os esforços para combater o tráfico ilegal de materiais nucleares, aumentar a segurança marítima e desenvolver urânio pouco enriquecido para reatores de pesquisa, em vez de o altamente enriquecido.

Entre os países que concordam com a iniciativa estão França, Reino Unido, Canadá e Israel. Entre os ausentes estão Rússia, China, Índia e Paquistão. Fonte: Associated Press.

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Haia - Um grupo de 35 países concordou em transformar diretrizes internacionais sobre segurança nuclear em leis nacionais nesta terça-feira, uma medida que visa evitar que terroristas consigam obter material radioativo.

A iniciativa também compromete os países a abrir seus procedimentos referente à segurança para revisão independente, marcando mais um passo em direção à criação de uma estrutura jurídica internacional para impedir o terrorismo nuclear, segundo uma declaração conjunta da Holanda, Estados Unidos e Coreia do Sul

O acordo foi aceito por 35 dos 53 países que participaram de uma Cúpula de Segurança Nuclear, em Haia. Mas especialistas alertaram que outras nações agora também precisam se juntar à iniciativa.

Ao longo de três cúpulas, desde que o presidente Barack Obama lançou a série em 2010, o número de países que têm material suficiente para construir uma arma nuclear caiu de 39 para 25.

O encontro contou com novos compromissos. O Japão, a Itália e a Bélgica prometeram reduzir os estoques de urânio altamente enriquecido e plutônio.

Outros grupos de nações se comprometeram a aumentar os esforços para combater o tráfico ilegal de materiais nucleares, aumentar a segurança marítima e desenvolver urânio pouco enriquecido para reatores de pesquisa, em vez de o altamente enriquecido.

Entre os países que concordam com a iniciativa estão França, Reino Unido, Canadá e Israel. Entre os ausentes estão Rússia, China, Índia e Paquistão. Fonte: Associated Press.

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