Grupo armado do Hamas comemora 24 anos e diz que matou 1.365 israelenses
O grupo também relatou ter lançado 11.039 foguetes ou bombas em Israel desde sua criação, em 14 de dezembro de 1987
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 09h41.
Gaza - As Brigadas de Ezedin al Kasam, braço armado do Hamas, publicaram nesta quarta-feira um relatório sobre seus 24 anos de atividade, no qual afirmam que mataram 1.365 israelenses e lançaram 11.039 foguetes ou bombas em Israel.
Desde sua criação, em 14 de dezembro de 1987, a milícia efetuou 1.117 ataques, dos quais 87 foram atentados suicidas cometidos em Israel , afirma o comunicado.
Nesses ataques, que diminuíram de intensidade nos últimos anos, 6.411 israelenses ficaram feridos. O grupo, por sua parte, perdeu 1.848 homens.
As Brigadas também contabilizam 24 tentativas de capturar soldados para tentar realizar trocas por presos palestinos. Apenas uma delas teve sucesso: o sequestro de Gilad Shalit, em 2006, que serviu como moeda de troca para a libertação de mil palestinos em outubro desse ano.
Ao aniversário do grupo terrorista será celebrado nesta quarta-feira num parque de Gaza, e contará com a presença de milhares de pessoas.
Para celebrar a data, o Hamas divulgou um comunicado no qual reafirma sua aposta em 'todas as formas de resistência' e diz que não é possível negociar com Israel, como faz o Fatah, liderado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Apesar disso, o grupo islâmico destacou seu 'compromisso' em se reconciliar com o Fatah, cumprindo um acordo estabelecido há um ano e meio no Cairo.
O Hamas também afirmou que lutará por Jerusalém, 'primeiro símbolo da Palestina', que continuará priorizando a libertação de presos e pedirá a Liga Árabe que trabalhe para acabar com o bloqueio a Gaza.
Gaza - As Brigadas de Ezedin al Kasam, braço armado do Hamas, publicaram nesta quarta-feira um relatório sobre seus 24 anos de atividade, no qual afirmam que mataram 1.365 israelenses e lançaram 11.039 foguetes ou bombas em Israel.
Desde sua criação, em 14 de dezembro de 1987, a milícia efetuou 1.117 ataques, dos quais 87 foram atentados suicidas cometidos em Israel , afirma o comunicado.
Nesses ataques, que diminuíram de intensidade nos últimos anos, 6.411 israelenses ficaram feridos. O grupo, por sua parte, perdeu 1.848 homens.
As Brigadas também contabilizam 24 tentativas de capturar soldados para tentar realizar trocas por presos palestinos. Apenas uma delas teve sucesso: o sequestro de Gilad Shalit, em 2006, que serviu como moeda de troca para a libertação de mil palestinos em outubro desse ano.
Ao aniversário do grupo terrorista será celebrado nesta quarta-feira num parque de Gaza, e contará com a presença de milhares de pessoas.
Para celebrar a data, o Hamas divulgou um comunicado no qual reafirma sua aposta em 'todas as formas de resistência' e diz que não é possível negociar com Israel, como faz o Fatah, liderado pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Apesar disso, o grupo islâmico destacou seu 'compromisso' em se reconciliar com o Fatah, cumprindo um acordo estabelecido há um ano e meio no Cairo.
O Hamas também afirmou que lutará por Jerusalém, 'primeiro símbolo da Palestina', que continuará priorizando a libertação de presos e pedirá a Liga Árabe que trabalhe para acabar com o bloqueio a Gaza.