Accor estudará futuro profissional de Nafissatou Diallo
O grupo é proprietário do hotel Sofitel de Nova York, no qual a camareira afirmou ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor do FMI
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2011 às 12h40.
Paris - O grupo Accor, proprietário do hotel Sofitel de Nova York, no qual Nafissatou Diallo afirmou ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, confirmou nesta quarta-feira à Agência Efe que examinará com a ex-camareira seu futuro profissional.
Por enquanto, Diallo continua vinculada ao Sofitel, explicou um porta-voz do grupo, que acrescentou que a direção da rede "está em contato com seus conselheiros para saber seus desejos e examiná-los com ela".
O juiz de Nova York Michael Obus retirou nesta quarta-feira todas as acusações que pesavam contra o ex-diretor-gerente do FMI por agressão sexual e tentativa de estupro.
O magistrado aceitou assim a recomendação da Promotoria e rejeitou as sete acusações contra Strauss-Kahn após a denúncia apresentada por Diallo, diante da incerteza gerada quanto a credibilidade da litigante, que não podia provar que o encontro sexual foi "forçado e sem consentimento", segundo a promotoria.
Paris - O grupo Accor, proprietário do hotel Sofitel de Nova York, no qual Nafissatou Diallo afirmou ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, confirmou nesta quarta-feira à Agência Efe que examinará com a ex-camareira seu futuro profissional.
Por enquanto, Diallo continua vinculada ao Sofitel, explicou um porta-voz do grupo, que acrescentou que a direção da rede "está em contato com seus conselheiros para saber seus desejos e examiná-los com ela".
O juiz de Nova York Michael Obus retirou nesta quarta-feira todas as acusações que pesavam contra o ex-diretor-gerente do FMI por agressão sexual e tentativa de estupro.
O magistrado aceitou assim a recomendação da Promotoria e rejeitou as sete acusações contra Strauss-Kahn após a denúncia apresentada por Diallo, diante da incerteza gerada quanto a credibilidade da litigante, que não podia provar que o encontro sexual foi "forçado e sem consentimento", segundo a promotoria.