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Grécia precisa economizar mais 7 bilhões de euros entre 2013 e 2015

Só com economia país vai se livrar do rombo fiscal encontrado no orçamento do país

País precisa reduzir seu déficit dos atuais 9% para 1,1% até 2015 (Louisa Gouliamaki/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2011 às 16h24.

Atenas - A Grécia terá que aplicar novas medidas para arrecadar 7 bilhões de euros extras entre 2013 e 2015 e salvar assim o rombo fiscal que o Ministério das Finanças encontrou durante a revisão do programa de ajuste orçamentário, segundo informou neste sábado a imprensa local.

Esses 7 bilhões de euros são mencionados em uma modificação do programa de ações em médio prazo que Atenas negociou na semana passada com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE), fiadores dos empréstimos internacionais que socorrem as finanças gregas.

O documento, apresentado ontem à noite no Parlamento de Atenas, não específica essas medidas, mas indica que é necessário aumentar os cortes de gasto público se o país quiser cumprir seu objetivo de reduzir o déficit dos atuais 9% para 1,1% no ano 2015.

Se essas medidas extraordinárias não forem aplicadas, o déficit em 2015 ficará acima dos 4%, segundo as previsões corrigidas.

Os planos da Grécia também contemplam diminuir o montante da dívida pública de 145,5% até 125,6% do Produto Interno Bruto (PIB), uma redução na qual o perdão de metade da dívida grega exerce um papel indispensável.

O ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, assegurou ontem no Parlamento que se o programa previsto nos Orçamentos Estatais para 2012 for cumprido, não serão necessárias novas medidas de economia no ano que vem.

Representantes do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do FMI devem retornar no próximo dia 12 de dezembro a Atenas para continuar analisando a situação da economia grega e o grau de cumprimento das medidas de ajuste, e seguir os contatos para a entrega de um novo resgate de 130 bilhões de euros.

A previsão é que no dia 7 se ratifique no Parlamento o orçamento para 2012, o que permitirá à Grécia receber os 8 bilhões de euros do sexto lance do primeiro pacote de resgate, aprovado em 2010 e com um importe de 110 bilhões de euros.

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Esses 7 bilhões de euros são mencionados em uma modificação do programa de ações em médio prazo que Atenas negociou na semana passada com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE), fiadores dos empréstimos internacionais que socorrem as finanças gregas.

O documento, apresentado ontem à noite no Parlamento de Atenas, não específica essas medidas, mas indica que é necessário aumentar os cortes de gasto público se o país quiser cumprir seu objetivo de reduzir o déficit dos atuais 9% para 1,1% no ano 2015.

Se essas medidas extraordinárias não forem aplicadas, o déficit em 2015 ficará acima dos 4%, segundo as previsões corrigidas.

Os planos da Grécia também contemplam diminuir o montante da dívida pública de 145,5% até 125,6% do Produto Interno Bruto (PIB), uma redução na qual o perdão de metade da dívida grega exerce um papel indispensável.

O ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, assegurou ontem no Parlamento que se o programa previsto nos Orçamentos Estatais para 2012 for cumprido, não serão necessárias novas medidas de economia no ano que vem.

Representantes do Banco Central Europeu, da Comissão Europeia e do FMI devem retornar no próximo dia 12 de dezembro a Atenas para continuar analisando a situação da economia grega e o grau de cumprimento das medidas de ajuste, e seguir os contatos para a entrega de um novo resgate de 130 bilhões de euros.

A previsão é que no dia 7 se ratifique no Parlamento o orçamento para 2012, o que permitirá à Grécia receber os 8 bilhões de euros do sexto lance do primeiro pacote de resgate, aprovado em 2010 e com um importe de 110 bilhões de euros.

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