Grécia pede fundo de estabilização europeu permanente
Em maio, os países da zona do euro criaram um pacote de resgate de 750 bilhões visando acalmar os receios de um calote na dívida soberana dos países da zona do euro
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.
Viena - O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, propôs nesta sexta-feira que os países europeus tornem o fundo de estabilização de 440 bilhões permanente, em uma tentativa de melhorar a governança econômica na região. "Agora nós deveríamos trabalhar por um fundo de estabilização permanente, um novo fundo monetário europeu, financiado pela contribuição dos membros da zona do euro proporcionalmente ao tamanho de suas riquezas", disse Papandreou durante conferência bancária nesta sexta-feira em Viena.
Em maio, os países da zona do euro criaram um pacote de resgate de 750 bilhões visando acalmar os receios de um calote na dívida soberana dos países da zona do euro. Um dos pontos centrais desse plano é um fundo de 440 bilhões financiado por meio de um veículo especial ao qual os países com problemas podem recorrer em caso de necessidade. Entretanto, os países da zona do euro concordaram que esse fundo de resgate funcione só por três anos.
Viena - O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, propôs nesta sexta-feira que os países europeus tornem o fundo de estabilização de 440 bilhões permanente, em uma tentativa de melhorar a governança econômica na região. "Agora nós deveríamos trabalhar por um fundo de estabilização permanente, um novo fundo monetário europeu, financiado pela contribuição dos membros da zona do euro proporcionalmente ao tamanho de suas riquezas", disse Papandreou durante conferência bancária nesta sexta-feira em Viena.
Em maio, os países da zona do euro criaram um pacote de resgate de 750 bilhões visando acalmar os receios de um calote na dívida soberana dos países da zona do euro. Um dos pontos centrais desse plano é um fundo de 440 bilhões financiado por meio de um veículo especial ao qual os países com problemas podem recorrer em caso de necessidade. Entretanto, os países da zona do euro concordaram que esse fundo de resgate funcione só por três anos.