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Governo sírio diz ter matado 142 jihadistas de 18 países

Eles morreram quando combatiam com os rebeldes contra as forças de seguranças do regime de Assad

Rebeldes e forças do governo sírio se enfrentam: Damasco acusa Arábia Saudita, Qatar e Turquia de armar, financiar e dar refúgio aos rebeldes (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 09h52.

Damasco - As autoridades sírias fizeram uma lista de 142 jihadistas procedentes de 18 países, mortos quando combatiam com os insurgentes, em uma carta enviada à ONU, segundo o jornal sírio Al-Watan, próximo ao regime de Bashar al-Assad.

Entre eles figuram 47 sauditas, 24 líbios, 10 tunisianos, nove egípcios, seis catarianos, e cinco libaneses. Também há onze afegãos, cinco turcos, três chechenos, um chadiano e um azeri.

Esta lista enviada às Nações Unidas em meados de novembro fornece os nomes, a data e o local de morte de cada combatente.

"Em sua maior parte são jihadistas (islamitas radicais) que já pertenciam à Al Qaeda ou que aderiram à rede depois de chegarem à Síria", afirma este jornal, informando que os combatentes entraram na Síria a partir da Turquia ou do norte do Líbano.

O governo classifica de terrorismo a revolta lançada em março de 2011 contra o regime do presidente Bashar al-Assad, que tentou esmagá-la através da força, mas que agora encontra-se envolvido em um verdadeiro conflito. Damasco acusa Arábia Saudita, Qatar e Turquia de armar, financiar e dar refúgio aos rebeldes.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), que se baseia em uma rede de militantes e de fontes médicas civis e militares, mais de 40.000 pessoas morreram na Síria em 20 meses de violência.

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Entre eles figuram 47 sauditas, 24 líbios, 10 tunisianos, nove egípcios, seis catarianos, e cinco libaneses. Também há onze afegãos, cinco turcos, três chechenos, um chadiano e um azeri.

Esta lista enviada às Nações Unidas em meados de novembro fornece os nomes, a data e o local de morte de cada combatente.

"Em sua maior parte são jihadistas (islamitas radicais) que já pertenciam à Al Qaeda ou que aderiram à rede depois de chegarem à Síria", afirma este jornal, informando que os combatentes entraram na Síria a partir da Turquia ou do norte do Líbano.

O governo classifica de terrorismo a revolta lançada em março de 2011 contra o regime do presidente Bashar al-Assad, que tentou esmagá-la através da força, mas que agora encontra-se envolvido em um verdadeiro conflito. Damasco acusa Arábia Saudita, Qatar e Turquia de armar, financiar e dar refúgio aos rebeldes.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), que se baseia em uma rede de militantes e de fontes médicas civis e militares, mais de 40.000 pessoas morreram na Síria em 20 meses de violência.

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