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Governo sírio continuará perseguição a "terroristas" em Homs

Ditadura de Bashar al-Assad insistiu que dará continuidade a sua ofensiva "até recuperar a segurança e a estabilidade na cidade"

O Exército sírio retomou nesta terça-feira os bombardeios contra Homs (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 06h38.

Damasco - O Ministério do Interior sírio reafirmou nesta terça-feira que continuará a perseguição aos 'grupos terroristas armados' que operam em Homs, bastião da oposição que sofre desde sexta-feira intensos bombardeios do Exército que já causaram centenas de vítimas.

Sob a acusação de que 'grupos terroristas' são os responsáveis pela escalada da violência nas últimas semanas, o governo insistiu que dará continuidade a sua ofensiva 'até recuperar a segurança e a estabilidade na cidade', indicou comunicado divulgado pela agência oficial Sana.

Conforme o regime, seis membros das forças de segurança morreram nesta terça-feira nos confrontos e 11 ficaram feridos. Pelos cálculos do governo, dezenas de 'terroristas' perderam a vida nos ataques.

Frente às denúncias da oposição, que garante que as agressões contra a população civil é sistemática e arbitrária, o Ministério do Interior justificou que as autoridades colocaram em prática 'a máxima contenção' e ofereceram aos insurgentes oportunidades para 'voltar ao caminho do correto'.

Além disso, o regime sírio acusou os rebeldes de ter grande arsenal, com bombas de fabricação israelense incluídas, artilharia antiaérea, rifles automáticos e munição.

O Exército sírio retomou nesta terça-feira os bombardeios contra Homs, a cidade mais castigada pela repressão. Só ontem mais de 60 pessoas morreram, segundo a oposição.

A Comissão Geral da Revolução Síria precisou que o Exército ataca com artilharia o bairro de Bab Amr, onde muitos prédios resultaram danificados.

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Sob a acusação de que 'grupos terroristas' são os responsáveis pela escalada da violência nas últimas semanas, o governo insistiu que dará continuidade a sua ofensiva 'até recuperar a segurança e a estabilidade na cidade', indicou comunicado divulgado pela agência oficial Sana.

Conforme o regime, seis membros das forças de segurança morreram nesta terça-feira nos confrontos e 11 ficaram feridos. Pelos cálculos do governo, dezenas de 'terroristas' perderam a vida nos ataques.

Frente às denúncias da oposição, que garante que as agressões contra a população civil é sistemática e arbitrária, o Ministério do Interior justificou que as autoridades colocaram em prática 'a máxima contenção' e ofereceram aos insurgentes oportunidades para 'voltar ao caminho do correto'.

Além disso, o regime sírio acusou os rebeldes de ter grande arsenal, com bombas de fabricação israelense incluídas, artilharia antiaérea, rifles automáticos e munição.

O Exército sírio retomou nesta terça-feira os bombardeios contra Homs, a cidade mais castigada pela repressão. Só ontem mais de 60 pessoas morreram, segundo a oposição.

A Comissão Geral da Revolução Síria precisou que o Exército ataca com artilharia o bairro de Bab Amr, onde muitos prédios resultaram danificados.

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