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Fundo de resgate europeu terá capacidade de até € 2 trilhões

Objetivo é garantir que o mecanismo tenha recursos suficientes para ajudar Itália e Espanha caso seja necessário

Os líderes europeus querem se prevenir para o caso de Espanha e Itália precisarem ser resgatadas (Pedro Armestre/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2011 às 11h57.

Bruxelas - A capacidade de intervenção do fundo de resgate europeu (FEEF) para os países em dificuldades será elevada para entre um e dois trilhões de euros, um assunto que será debatido na cúpula europeia de domingo em Bruxelas, indicou nesta quarta-feira uma fonte diplomática.

"Há negociações para aumentar a capacidade de intervenção do FEEF (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira). O montante será de 1 a 2 trilhões de euros (1,38 e 2,76 trilhões de dólares)", indicou esta fonte.

Os líderes europeus preveem maximizar o FEEF com o objetivo de contar com o capital necessário caso tenha que sair ao resgate de Itália e Espanha, terceira e quarta economias europeias.

Na reunião de domingo, os líderes europeus tentarão entrar em um acordo sobre a recapitalização dos bancos europeus, sobre a dotação de mais capital ao fundo de resgate europeu e o alcance de um eventual default da Grécia.

A cúpula será precedida de uma reunião dos 17 ministros das Finanças da Eurozona na sexta-feira e dos 27 da UE no sábado. A ideia é chegar com uma "resposta contundente" à cúpula dos países industrializados e emergentes do G20 nos dias 3 e 4 de novembro.

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"Há negociações para aumentar a capacidade de intervenção do FEEF (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira). O montante será de 1 a 2 trilhões de euros (1,38 e 2,76 trilhões de dólares)", indicou esta fonte.

Os líderes europeus preveem maximizar o FEEF com o objetivo de contar com o capital necessário caso tenha que sair ao resgate de Itália e Espanha, terceira e quarta economias europeias.

Na reunião de domingo, os líderes europeus tentarão entrar em um acordo sobre a recapitalização dos bancos europeus, sobre a dotação de mais capital ao fundo de resgate europeu e o alcance de um eventual default da Grécia.

A cúpula será precedida de uma reunião dos 17 ministros das Finanças da Eurozona na sexta-feira e dos 27 da UE no sábado. A ideia é chegar com uma "resposta contundente" à cúpula dos países industrializados e emergentes do G20 nos dias 3 e 4 de novembro.

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