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Freiras de convento sírio viram reféns de terroristas

As freiras de um convento da cidade de Malula, na periferia de Damasco, foram tomadas como reféns por um suposto grupo terrorista, informou imprensa

Soldado do Exército Livre da Síria: a madre superiora freiras do Convento de Santa Tecla estão retidas por um grupo terrorista, diz imprensa (Muzaffar Salman/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 12h15.

Damasco - As freiras de um convento da cidade de Malula, de maioria cristã e localizada na periferia de Damasco, foram tomadas como reféns por um suposto grupo terrorista , informou nesta segunda-feira a agência oficial síria "Sana".

A agência, que cita "fontes locais", concretizou que a madre superiora, Pelagia Sayaf, e um número indeterminado de freiras do Convento de Santa Tecla estão retidas por um "grupo terrorista".

Segundo as fontes, os atacantes cometeram atos de vandalismo nos arredores do convento e em diferentes bairros de Malula, onde há franco-atiradores.

Em setembro, os soldados governamentais conseguiram repelir uma ofensiva insurgente que buscava tomar o controle de Malula e que levou muitos de seus habitantes a deixar a cidade.

Nesses momento, o Patriarcado grego-ortodoxo de Antioquia e Oriente fez uma chamada de ajuda para o grupo de 40 religiosas e órfãos que estavam retidas no convento pelos enfrentamentos.

A cidade de Malula é uma das poucas no mundo onde ainda se fala o aramaico, a língua na qual se expressava Jesus Cristo.

A população foi palco de choques nos últimos dias entre as forças do regime sírio e combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Síria) e do Frente al Nusra -ambos vinculados à Al Qaeda - assim como de outras facções afines.

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A agência, que cita "fontes locais", concretizou que a madre superiora, Pelagia Sayaf, e um número indeterminado de freiras do Convento de Santa Tecla estão retidas por um "grupo terrorista".

Segundo as fontes, os atacantes cometeram atos de vandalismo nos arredores do convento e em diferentes bairros de Malula, onde há franco-atiradores.

Em setembro, os soldados governamentais conseguiram repelir uma ofensiva insurgente que buscava tomar o controle de Malula e que levou muitos de seus habitantes a deixar a cidade.

Nesses momento, o Patriarcado grego-ortodoxo de Antioquia e Oriente fez uma chamada de ajuda para o grupo de 40 religiosas e órfãos que estavam retidas no convento pelos enfrentamentos.

A cidade de Malula é uma das poucas no mundo onde ainda se fala o aramaico, a língua na qual se expressava Jesus Cristo.

A população foi palco de choques nos últimos dias entre as forças do regime sírio e combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Síria) e do Frente al Nusra -ambos vinculados à Al Qaeda - assim como de outras facções afines.

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