França quer convocar reunião no CS para discutir Síria
O ministro dos Negócios Estrangeiros da França disse que é necessário conter a onda de violência e preparar a Síria para uma transição política democrática
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2012 às 17h14.
Brasília – Em dois dias, a França assume a presidência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Diplomatas franceses planejam convocar uma reunião de urgência ainda esta semana para discutir a situação na Síria . Na quarta-feira (1º), os franceses assumem o posto. O ministro dos Negócios Estrangeiros da França (o equivalente a chanceler), Laurent Fabius, disse que a onda de violência preocupa.
Fabius acrescentou ainda que é necessário conter a onda de violência e preparar a Síria para uma transição política democrática. Há 16 meses, o país está submerso em confrontos armados. Mais de 19 mil pessoas morreram, inclusive crianças e adolescentes. “É preciso tentar tudo”, disse o ministro.
Para o chanceler, um dos receios é que a onda de violência na Síria contamine os países vizinhos. “Já não se pode dizer que há [apenas] uma questão interna”, disse Fabius. “É um martírio o que o povo sírio sofre", completou ele criticando a postura do presidente sírio, Bashar Al Assad.
Ontem (29) o Conselho Nacional Sírio (CNS), o principal grupo de oposição ao governo, pediu uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU para impedir mais massacres. Em comunicado, o conselho disse que o regime sírio se preparava para “cometer massacres” em Alepo – a segunda maior cidade do país e considerada a capital econômica da Síria.
Brasília – Em dois dias, a França assume a presidência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Diplomatas franceses planejam convocar uma reunião de urgência ainda esta semana para discutir a situação na Síria . Na quarta-feira (1º), os franceses assumem o posto. O ministro dos Negócios Estrangeiros da França (o equivalente a chanceler), Laurent Fabius, disse que a onda de violência preocupa.
Fabius acrescentou ainda que é necessário conter a onda de violência e preparar a Síria para uma transição política democrática. Há 16 meses, o país está submerso em confrontos armados. Mais de 19 mil pessoas morreram, inclusive crianças e adolescentes. “É preciso tentar tudo”, disse o ministro.
Para o chanceler, um dos receios é que a onda de violência na Síria contamine os países vizinhos. “Já não se pode dizer que há [apenas] uma questão interna”, disse Fabius. “É um martírio o que o povo sírio sofre", completou ele criticando a postura do presidente sírio, Bashar Al Assad.
Ontem (29) o Conselho Nacional Sírio (CNS), o principal grupo de oposição ao governo, pediu uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU para impedir mais massacres. Em comunicado, o conselho disse que o regime sírio se preparava para “cometer massacres” em Alepo – a segunda maior cidade do país e considerada a capital econômica da Síria.