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França lança 3ª noite de ataques contra EI em Raqqa

O ministro da Defesa da França disse que 10 aviões de guerra do país atacaram o reduto do Estado Islâmico em Raqqa, na Síria

Caças franceses: ministro prometeu que a campanha contra o grupo será intensificada nos próximos dias (Alexander Klein/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2015 às 17h32.

Paris - O ministro da Defesa da França disse que 10 aviões de guerra do país atacaram o reduto do Estado Islâmico em Raqqa, na Síria , pelo terceiro dia seguido nesta terça-feira e prometeu que a campanha contra o grupo será intensificada nos próximos dias.

"Neste momento, nossa Força Aérea... 10 caças estão novamente atacando Raqqa, e como vocês sabem amanhã o porta-aviões Charles De Gaulle partirá para o leste do Mediterrâneo para continuar os ataques a alvos específicos, em particular nos arredores de Raqqa e de Deir ez-Zour", disse o ministro Jean-Yves Le Drian à emissora de TV TF1.

Ele acrescentou que a Rússia está mudando sua posição desde a confirmação de que um avião de passageiros cheio de russos foi explodido pelo Estado Islâmico sobre o Sinal no mês passado.

"A Rússia está mudando porque hoje mísseis russos de cruzeiro atingiram Raqqa. Talvez hoje essa grande coalizão com a Rússia seja possível porque isso evoluiu", disse ele, se referindo ao pedido do presidente francês, François Hollande para criar uma grande coalizão contra o Estado Islâmico.

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"Neste momento, nossa Força Aérea... 10 caças estão novamente atacando Raqqa, e como vocês sabem amanhã o porta-aviões Charles De Gaulle partirá para o leste do Mediterrâneo para continuar os ataques a alvos específicos, em particular nos arredores de Raqqa e de Deir ez-Zour", disse o ministro Jean-Yves Le Drian à emissora de TV TF1.

Ele acrescentou que a Rússia está mudando sua posição desde a confirmação de que um avião de passageiros cheio de russos foi explodido pelo Estado Islâmico sobre o Sinal no mês passado.

"A Rússia está mudando porque hoje mísseis russos de cruzeiro atingiram Raqqa. Talvez hoje essa grande coalizão com a Rússia seja possível porque isso evoluiu", disse ele, se referindo ao pedido do presidente francês, François Hollande para criar uma grande coalizão contra o Estado Islâmico.

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