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França ajudará em investigação sobre queda de avião no Egito

Agência de Investigação Francesa mandará dois especialistas ao Egito para ajudar nas investigações, acompanhados de outros 6 técnicos da fabricante da aeronave

Primeiro-ministro do Egito, Sherif Ismail, observa destroços do avião: técnicos franceses ajudarão na investigação do acidente (REUTERS/Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2015 às 16h43.

Paris - A Agência de Investigação Francesa (BEA) mandará dois de seus especialistas ao Egito para ajudar a determinar a causa da queda do avião da companhia russa Metrojet na Península do Sinai neste sábado, acompanhados de outros seis técnicos da Airbus, fabricante da aeronave.

Em comunicado, a BEA - um dos órgãos de investigação de acidentes aéreos mais respeitados do mundo - explicou que participará como representante do país onde o avião foi projetado, assim como a Alemanha, onde o Airbus A321 foi construído, e a Rússia, local de origem da companhia proprietária da aeronave.

"Uma primeira equipe composta por dois investigadores da BEA, acompanhados de seis conselheiros técnicos da BEA, partirá rumo ao Egito no domingo", destacou a agência, acrescentando que eles se unirão a dois analistas alemães e quatro russos.

Apesar de confirmar a participação, a BEA lembrou que a divulgação de informações sobre os avanços da investigação depende exclusivamente das autoridades de aviação civil egípcias.

O Airbus A321 que caiu hoje na Península do Sinai, causando a morte de 224 pessoas que estavam a bordo, foi fabricado em 1997 e acumulava cerca de 56 mil horas de voo em quase 21 mil viagens, conforme indicou hoje a Metrojet.

Os governos do Egito e da Rússia descartaram a possibilidade de o avião da companhia russa ter sido alvo de um ataque terrorista, depois de o grupo jihadista Wilayat al-Sina, filial egípcia do Estado Islâmico, ter afirmado que derrubou o avião.

"Especialistas garantiram que, tecnicamente, não se pode derrubar um avião que voava nesta altura. É a caixa-preta que determinará as causas (da queda)", disse em entrevista coletiva o primeiro-ministro do Egito, Sherif Ismail.

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Em comunicado, a BEA - um dos órgãos de investigação de acidentes aéreos mais respeitados do mundo - explicou que participará como representante do país onde o avião foi projetado, assim como a Alemanha, onde o Airbus A321 foi construído, e a Rússia, local de origem da companhia proprietária da aeronave.

"Uma primeira equipe composta por dois investigadores da BEA, acompanhados de seis conselheiros técnicos da BEA, partirá rumo ao Egito no domingo", destacou a agência, acrescentando que eles se unirão a dois analistas alemães e quatro russos.

Apesar de confirmar a participação, a BEA lembrou que a divulgação de informações sobre os avanços da investigação depende exclusivamente das autoridades de aviação civil egípcias.

O Airbus A321 que caiu hoje na Península do Sinai, causando a morte de 224 pessoas que estavam a bordo, foi fabricado em 1997 e acumulava cerca de 56 mil horas de voo em quase 21 mil viagens, conforme indicou hoje a Metrojet.

Os governos do Egito e da Rússia descartaram a possibilidade de o avião da companhia russa ter sido alvo de um ataque terrorista, depois de o grupo jihadista Wilayat al-Sina, filial egípcia do Estado Islâmico, ter afirmado que derrubou o avião.

"Especialistas garantiram que, tecnicamente, não se pode derrubar um avião que voava nesta altura. É a caixa-preta que determinará as causas (da queda)", disse em entrevista coletiva o primeiro-ministro do Egito, Sherif Ismail.

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