Exame Logo

Fortes chuvas no Quênia deixam 36 mortos em 3 semanas

O Quênia vive atualmente uma de suas duas temporadas de chuvas anuais

Quênia: No ano passado, pelo menos 50 pessoas morreram no período das "chuvas longas" no Quênia. (Steve Crisp/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2013 às 16h43.

Nairóbi - Pelo menos 36 pessoas morreram e mais de 2 mil ficaram desabrigadas no Quênia nas últimas três semanas devido às inundações causadas pelas intensas chuvas registradas no país, onde além disso várias infraestruturas foram destruídas.

Andrew Mondoh, representante do Ministério de Programas Especiais, encarregado da gestão dos desastres naturais, afirmou nesta quinta-feira que estima-se que, além da grande perda de vidas humanas, a rede de estradas do Quênia sofreu danos avaliados em 350 milhões de xelins quenianos (3,1 milhões de euros).

Mondoh também disse que o governo do Quênia destinará 100 milhões de xelins quenianos (mais de 900 mil euros) à compra de comida e produtos básicos para os 2 mil desabrigados.

"As chuvas tiveram um impacto negativo pela perda de vidas, de bens e de infraestruturas, mas o positivo é que nossas fontes de água se encheram, o pasto se regenerou e os fazendeiros aproveitaram para plantar", explicou Mondoh.

O Quênia vive atualmente uma de suas duas temporadas de chuvas anuais, que normalmente se estendem de março aos últimos dias de maio - conhecidas como as "chuvas longas" por durarem três meses - e de outubro a novembro - as "chuvas curtas", que duram aproximadamente dois meses.

A perda de vidas humanas é frequente durante estes períodos devido à intensidade das precipitações, que unidas ao mal estado das infraestruturas quenianas podem causar grandes inundações e enchentes em questão de minutos.

No ano passado, pelo menos 50 pessoas morreram no período das "chuvas longas" no Quênia.

Veja também

Nairóbi - Pelo menos 36 pessoas morreram e mais de 2 mil ficaram desabrigadas no Quênia nas últimas três semanas devido às inundações causadas pelas intensas chuvas registradas no país, onde além disso várias infraestruturas foram destruídas.

Andrew Mondoh, representante do Ministério de Programas Especiais, encarregado da gestão dos desastres naturais, afirmou nesta quinta-feira que estima-se que, além da grande perda de vidas humanas, a rede de estradas do Quênia sofreu danos avaliados em 350 milhões de xelins quenianos (3,1 milhões de euros).

Mondoh também disse que o governo do Quênia destinará 100 milhões de xelins quenianos (mais de 900 mil euros) à compra de comida e produtos básicos para os 2 mil desabrigados.

"As chuvas tiveram um impacto negativo pela perda de vidas, de bens e de infraestruturas, mas o positivo é que nossas fontes de água se encheram, o pasto se regenerou e os fazendeiros aproveitaram para plantar", explicou Mondoh.

O Quênia vive atualmente uma de suas duas temporadas de chuvas anuais, que normalmente se estendem de março aos últimos dias de maio - conhecidas como as "chuvas longas" por durarem três meses - e de outubro a novembro - as "chuvas curtas", que duram aproximadamente dois meses.

A perda de vidas humanas é frequente durante estes períodos devido à intensidade das precipitações, que unidas ao mal estado das infraestruturas quenianas podem causar grandes inundações e enchentes em questão de minutos.

No ano passado, pelo menos 50 pessoas morreram no período das "chuvas longas" no Quênia.

Acompanhe tudo sobre:ChuvasDesastres naturaisQuênia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame