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FMI reduz projeção de crescimento da economia chinesa

No relatório Perspectivas Econômicas Mundiais de setembro, o fundo expressou confiança de que as medidas de aperto comecem a ter efeito no combate à inflação

O FMI estima agora que a economia chinesa irá crescer 9,5% em 2011, abaixo da estimativa de junho de expansão de 9,6% (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2011 às 20h15.

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para baixo sua estimativa para o crescimento da China neste ano e em 2012, e elevou suas projeções de inflação para o país. No relatório Perspectivas Econômicas Mundiais de setembro, o FMI expressou também confiança de que as medidas de aperto na China começam a ter efeito no combate à inflação.

O FMI estima agora que a economia chinesa irá crescer 9,5% em 2011, abaixo da estimativa de junho de expansão de 9,6%. Em 2012, o FMI acredita que a economia chinesa irá crescer 9%, também abaixo da previsão de junho de expansão de 9,5%. Segundo o FMI, a expansão está perdendo ritmo por conta das "atuais políticas de aperto e da contribuição menor da demanda líquida externa".

O FMI elevou sua projeção de alta do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) em 2011 para 5,5%, de 5% anteriormente, e aumentou a projeção de alta do CPI em 2012 para 3,3%, de 2,5%.

O FMI disse que as pressões inflacionárias permanecem, mas que as medidas de aperto têm tido algum efeito. "A inflação nos preços das propriedades e a expansão do crédito diminuíram dos níveis recorde recentes", observou o fundo. Em agosto, o CPI subiu 6,2% em base anual, levemente abaixo da alta de 6,5% registrada em julho.

O FMI reiterou os pedidos para que a China amplie a flexibilidade do câmbio e acelere a apreciação do iuane. As informações são da Dow Jones.

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O FMI estima agora que a economia chinesa irá crescer 9,5% em 2011, abaixo da estimativa de junho de expansão de 9,6%. Em 2012, o FMI acredita que a economia chinesa irá crescer 9%, também abaixo da previsão de junho de expansão de 9,5%. Segundo o FMI, a expansão está perdendo ritmo por conta das "atuais políticas de aperto e da contribuição menor da demanda líquida externa".

O FMI elevou sua projeção de alta do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) em 2011 para 5,5%, de 5% anteriormente, e aumentou a projeção de alta do CPI em 2012 para 3,3%, de 2,5%.

O FMI disse que as pressões inflacionárias permanecem, mas que as medidas de aperto têm tido algum efeito. "A inflação nos preços das propriedades e a expansão do crédito diminuíram dos níveis recorde recentes", observou o fundo. Em agosto, o CPI subiu 6,2% em base anual, levemente abaixo da alta de 6,5% registrada em julho.

O FMI reiterou os pedidos para que a China amplie a flexibilidade do câmbio e acelere a apreciação do iuane. As informações são da Dow Jones.

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