FMI prevê queda moderada do fluxo de capital para Ásia
Fundo vê pressões de "superaquecimento" nos mercados de bens e ativos da Ásia.
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2011 às 15h24.
São Paulo - Os fluxos de capitais para países asiáticos de forte crescimento econômico provavelmente diminuirão um pouco em relação ao fim do ano passado, mas está crescendo a necessidade dessas nações promoverem um aperto em sua política monetária, afirmou hoje Anoop Singh, diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Ásia e o Pacífico.
Segundo ele, que participa do encontro do FMI que ocorre hoje e amanhã em Washington, o fundo vê pressões de "superaquecimento" nos mercados de bens e ativos da Ásia.
Singh disse ainda que o FMI prevê que a inflação na China atinja seu ápice no curto prazo e desacelere ao longo do ano, à medida que os chineses adotarem medidas para conter o crescimento do crédito no país. China e Índia deverão continuar liderando o crescimento na região em 2011, com taxas em torno de 9,5% e 8%, respectivamente.
No Japão, o fundo prevê uma forte desaceleração, seguida de uma recuperação, disse o diretor. Singh, no entanto, citou preocupações em relação ao impacto na economia japonesa de constantes quedas de energia, que ocorrem após o terremoto e o tsunami que atingiram o país no mês passado. As informações são da Dow Jones.
São Paulo - Os fluxos de capitais para países asiáticos de forte crescimento econômico provavelmente diminuirão um pouco em relação ao fim do ano passado, mas está crescendo a necessidade dessas nações promoverem um aperto em sua política monetária, afirmou hoje Anoop Singh, diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Ásia e o Pacífico.
Segundo ele, que participa do encontro do FMI que ocorre hoje e amanhã em Washington, o fundo vê pressões de "superaquecimento" nos mercados de bens e ativos da Ásia.
Singh disse ainda que o FMI prevê que a inflação na China atinja seu ápice no curto prazo e desacelere ao longo do ano, à medida que os chineses adotarem medidas para conter o crescimento do crédito no país. China e Índia deverão continuar liderando o crescimento na região em 2011, com taxas em torno de 9,5% e 8%, respectivamente.
No Japão, o fundo prevê uma forte desaceleração, seguida de uma recuperação, disse o diretor. Singh, no entanto, citou preocupações em relação ao impacto na economia japonesa de constantes quedas de energia, que ocorrem após o terremoto e o tsunami que atingiram o país no mês passado. As informações são da Dow Jones.