FMI prevê criação de milhões de empregos com plano do G20
Fundo acredita que até 40 milhões de novas vagas podem ser abertas caso todas as medidas previstas sejam implementadas
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2011 às 14h00.
Cannes - O Fundo Monetário Internacional (FMI) indicou nesta sexta-feira que o Plano de Ação para o Trabalho e o Emprego, aprovado pelos países participantes da Cúpula do G20 realizada em Cannes (França), permitirá a criação de 20 milhões a 40 milhões de empregos no mundo nos próximos cinco anos, se for totalmente adotado.
A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, reconheceu a importância do plano, que requer a elaboração de medidas de todos os países e que permitirá também elevar o Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 1,5 ponto percentual de agora até 2016.
A iniciativa aprovada nesta sexta-feira em Cannes convida, de maneira coordenada, os países com superávit comercial e por conta corrente a adotarem medidas para estimular a demanda interna e depender menos das exportações.
Já os países que estão na situação oposta serão alertados a continuarem com os ajustes fiscais para reduzir o déficit e aplicar medidas destinadas à criação de emprego.
Lagarde reconheceu que o mundo está passando por uma fase de 'incerteza' devido à desaceleração econômica e à eliminação de empregos, o que confere uma especial importância à decisão do G20 de criar esta iniciativa 'sob um espírito de cooperação multilateral'.
Cannes - O Fundo Monetário Internacional (FMI) indicou nesta sexta-feira que o Plano de Ação para o Trabalho e o Emprego, aprovado pelos países participantes da Cúpula do G20 realizada em Cannes (França), permitirá a criação de 20 milhões a 40 milhões de empregos no mundo nos próximos cinco anos, se for totalmente adotado.
A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, reconheceu a importância do plano, que requer a elaboração de medidas de todos os países e que permitirá também elevar o Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 1,5 ponto percentual de agora até 2016.
A iniciativa aprovada nesta sexta-feira em Cannes convida, de maneira coordenada, os países com superávit comercial e por conta corrente a adotarem medidas para estimular a demanda interna e depender menos das exportações.
Já os países que estão na situação oposta serão alertados a continuarem com os ajustes fiscais para reduzir o déficit e aplicar medidas destinadas à criação de emprego.
Lagarde reconheceu que o mundo está passando por uma fase de 'incerteza' devido à desaceleração econômica e à eliminação de empregos, o que confere uma especial importância à decisão do G20 de criar esta iniciativa 'sob um espírito de cooperação multilateral'.