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FMI disposto a cooperar com investigação sobre Strauss-Kahn

"Vamos agir como bons cidadãos dos Estados Unidos, onde moramos" disse a porta-voz do fundo

O FMI quer coloaborar com as investigações sobre Dominique Strauss-Kahn (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2011 às 17h36.

Washington - O FMI está disposto a cooperar com a investigação judicial do ex-diretor geral, Dominique Strauss-Kahn, acusado por uma camareira do hotel que estava hospedado em Nova York de tentar estuprá-la, afirmou um porta-voz nesta quinta-feira.

"Vamos agir como bons cidadãos dos Estados Unidos, onde moramos", disse a porta-voz do FMI, Caroline Atkinson, em uma coletiva de imprensa.

Atkinson afirmou que o FMI "vai cooperar completamente" com a investigação de Strauss-Kahn, que na semana passada renunciou ao cargo após ser preso e negar as acusações.

Consultada sobre se funcionários do FMI foram procurados pelos investigadores nova-iorquinos, Atkinson respondeu que não tem informações a respeito, e assegurou que nem os altos funcionários do FMI nem seu assessor jurídico se reuniram com Strauss-Kahn, embora tenham encontrado seus advogados.

Em relação à cooperação do FMI, disse que espera que vários temas sejam tratados, incluindo a possibilidade de os funcionários prestarem depoimento.

"O ex-diretor geral está envolvido em um processo legal... Não quero participar e não acredito que seja apropriado fazer comentários sobre isso", disse.

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"Vamos agir como bons cidadãos dos Estados Unidos, onde moramos", disse a porta-voz do FMI, Caroline Atkinson, em uma coletiva de imprensa.

Atkinson afirmou que o FMI "vai cooperar completamente" com a investigação de Strauss-Kahn, que na semana passada renunciou ao cargo após ser preso e negar as acusações.

Consultada sobre se funcionários do FMI foram procurados pelos investigadores nova-iorquinos, Atkinson respondeu que não tem informações a respeito, e assegurou que nem os altos funcionários do FMI nem seu assessor jurídico se reuniram com Strauss-Kahn, embora tenham encontrado seus advogados.

Em relação à cooperação do FMI, disse que espera que vários temas sejam tratados, incluindo a possibilidade de os funcionários prestarem depoimento.

"O ex-diretor geral está envolvido em um processo legal... Não quero participar e não acredito que seja apropriado fazer comentários sobre isso", disse.

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