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Fifa amplia pena de presidente de federação por racismo

Comissão da Fifa ampliou pena imposta ao presidente da Federação Italiana por racismo

Fifa: Carlo Tavecchio não poderá ocupar cargo algum como representante da Fifa durante 6 meses (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 09h16.

Madri - A Comissão Disciplinar da Fifa decidiu ampliar para seis meses a sanção imposta em 7 de outubro pelo Comitê de Controle, Ética e Disciplina da Uefa ao presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Carlo Tavecchio, por racismo .

Com esta decisão, Tavecchio não poderá ocupar cargo algum como representante da Fifa durante um período de seis meses, que começou a ser contado a partir de 7 de outubro, pelos comentários racistas que fez durante a campanha eleitoral à presidência da FIGC.

Tavecchio fez um comentário em julho como candidato e depois pediu desculpas ao ser qualificado como racista.

"A Inglaterra estuda se os jogadores que chegam ao país cumprem com o profissionalismo necessário para poder jogar. Aqui, por outro lado, chega um Optí Poba (nome hipotético) que antes comia bananas, e agora joga de titular na Lazio", disse Tavecchio.

A Fifa lembrou que sua "postura é inequívoca perante qualquer forma de discriminação" e que segundo o artigo 3 de seus Estatutos, "proíbe expressamente a discriminação por questões de raça, cor de pele, origem étnica, nacional ou social, sexo, língua, religião, posicionamento político ou de qualquer outra índole, poder aquisitivo, lugar de nascimento ou procedência e orientação sexual".

Igualmente, em comunicado, a Fifa apontou que a resolução contra o racismo e a discriminação "defende a necessidade de impor sanções estritas para divulgar a mensagem de que o futebol não tolerará nenhum tipo de comportamento discriminatório" e que "colabora estreitamente com suas associações membro de todo o mundo para divulgar e fomentar sua mensagem de igualdade e respeito".

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Tavecchio fez um comentário em julho como candidato e depois pediu desculpas ao ser qualificado como racista.

"A Inglaterra estuda se os jogadores que chegam ao país cumprem com o profissionalismo necessário para poder jogar. Aqui, por outro lado, chega um Optí Poba (nome hipotético) que antes comia bananas, e agora joga de titular na Lazio", disse Tavecchio.

A Fifa lembrou que sua "postura é inequívoca perante qualquer forma de discriminação" e que segundo o artigo 3 de seus Estatutos, "proíbe expressamente a discriminação por questões de raça, cor de pele, origem étnica, nacional ou social, sexo, língua, religião, posicionamento político ou de qualquer outra índole, poder aquisitivo, lugar de nascimento ou procedência e orientação sexual".

Igualmente, em comunicado, a Fifa apontou que a resolução contra o racismo e a discriminação "defende a necessidade de impor sanções estritas para divulgar a mensagem de que o futebol não tolerará nenhum tipo de comportamento discriminatório" e que "colabora estreitamente com suas associações membro de todo o mundo para divulgar e fomentar sua mensagem de igualdade e respeito".

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