FBI colabora com a França para esclarecer atentados
O FBI outras agências estão colaborando com a França para esclarecer os atentados terroristas da sexta-feira em Paris, anunciou a procuradora-geral dos EUA
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2015 às 21h41.
Washington - O FBI (polícia federal americana) e outras agências dos Estados Unidos estão colaborando com a França para esclarecer os atentados terroristas da sexta-feira em Paris, anunciou nesta segunda-feira a procuradora-geral americana, Loretta Lynch.
"Os advogados do Departamento de Justiça, o FBI e outras agências estão trabalhando atualmente com as autoridades francesas através de nossos canais de assistência jurídica internacional para obter mais informação que possa ser relevante sobre os ataques", afirmou Lynch durante uma entrevista coletiva.
"Levamos a sério qualquer ameaça", advertiu a procuradora, que afirmou que o governo dos EUA está atento a qualquer sinal para evitar ataques como os realizados em Paris na noite de sexta-feira, nos quais morreram pelo menos 129 pessoas e mais de 350 ficaram feridas.
Lynch pediu aos americanos que se "mantenham atentos e alertas, mas que não mudem seu modo de vida nem seus valores".
A procuradora-geral afirmou que a relação dos EUA com os países europeus é "robusta" e que através dela se realizam, de maneira regular, trocas de informação para evitar ataques como os cometidos na sexta-feira de maneira coordenada por diferentes comandos jihadistas do Estado Islâmico (EI).
O jornal "The New York Times" informou este fim de semana, citando funcionários governamentais, que o FBI tem pensado em enviar a Paris um grupo de agentes especializados na recuperação de informação de dispositivos eletrônicos, como telefones celulares e computadores.
Segundo o jornal nova-iorquino, o FBI quer que seus agentes transmitam a informação sobre os autores dos atentados o mais rápido possível a sua sede nos EUA para examinar imediatamente todos os arquivos de inteligência e averiguar se existe alguma relação entre os jihadistas e indivíduos residentes em território americano.
O recrutamento de cidadãos ocidentais para lutar junto ao EI se transformou, antes mesmo dos ataques de Paris, em uma das maiores preocupações dos Estados Unidos e da Europa por tratar-se de indivíduos com liberdade de movimentos e que, portanto, poderiam realizar atentados em solo americano ou europeu.
Washington - O FBI (polícia federal americana) e outras agências dos Estados Unidos estão colaborando com a França para esclarecer os atentados terroristas da sexta-feira em Paris, anunciou nesta segunda-feira a procuradora-geral americana, Loretta Lynch.
"Os advogados do Departamento de Justiça, o FBI e outras agências estão trabalhando atualmente com as autoridades francesas através de nossos canais de assistência jurídica internacional para obter mais informação que possa ser relevante sobre os ataques", afirmou Lynch durante uma entrevista coletiva.
"Levamos a sério qualquer ameaça", advertiu a procuradora, que afirmou que o governo dos EUA está atento a qualquer sinal para evitar ataques como os realizados em Paris na noite de sexta-feira, nos quais morreram pelo menos 129 pessoas e mais de 350 ficaram feridas.
Lynch pediu aos americanos que se "mantenham atentos e alertas, mas que não mudem seu modo de vida nem seus valores".
A procuradora-geral afirmou que a relação dos EUA com os países europeus é "robusta" e que através dela se realizam, de maneira regular, trocas de informação para evitar ataques como os cometidos na sexta-feira de maneira coordenada por diferentes comandos jihadistas do Estado Islâmico (EI).
O jornal "The New York Times" informou este fim de semana, citando funcionários governamentais, que o FBI tem pensado em enviar a Paris um grupo de agentes especializados na recuperação de informação de dispositivos eletrônicos, como telefones celulares e computadores.
Segundo o jornal nova-iorquino, o FBI quer que seus agentes transmitam a informação sobre os autores dos atentados o mais rápido possível a sua sede nos EUA para examinar imediatamente todos os arquivos de inteligência e averiguar se existe alguma relação entre os jihadistas e indivíduos residentes em território americano.
O recrutamento de cidadãos ocidentais para lutar junto ao EI se transformou, antes mesmo dos ataques de Paris, em uma das maiores preocupações dos Estados Unidos e da Europa por tratar-se de indivíduos com liberdade de movimentos e que, portanto, poderiam realizar atentados em solo americano ou europeu.