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Bachelet espera manter boas relações com países vizinhos

A candidata, que lidera amplamente as pesquisas eleitorais, espera vencer no primeiro turno do pleito

Michelle Bachelet junto a Dilma Rousseff durante evento da ONU (Evaristo Sa/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2013 às 21h00.

Santiago do Chile - A ex-mandatária e candidata de centro-esquerda nas eleições chilenas, Michelle Bachelet, antecipou neste domingo que, se for eleita presidente, espera manter boas relações com todos os países da região.

'Com todos os países vizinhos vamos ter as melhores relações', declarou a ex-presidente após votar em um colégio eleitoral do município de Reina.

A candidata, que lidera amplamente as pesquisas eleitorais, espera vencer no primeiro turno do pleito, para o qual estão convocados a votar 13,5 milhões de chilenos.

Bachelet governou o Chile entre 2006 e 2010, período durante o qual enfrentou um processo do Peru perante a Corte Internacional de Justiça Haia pelos limites marítimos, processo que se encontra à espera da decisão do tribunal.

A Bolívia, que mantém uma histórica reivindicação de saída ao Oceano Pacífico que perdeu em uma guerra no século 19, também levou sua demanda perante este alto tribunal das Nações Unidas.

Dias atrás, o governo boliviano se queixou da detenção brusca nas conversas que, segundo sua opinião, ocorreu durante a presidência de Sebastián Piñera e expressou sua confiança em retomar a agenda de diálogo com a mudança no Executivo.

Após emitir seu voto, Bachelet fez neste domingo um pedido para que 'as pessoas do Chile se levantem, participem, votem, e, dessa maneira, elejam as pessoas cujo projeto lhes representam'.

Em relação a um eventual triunfo no primeiro turno, a ex-presidente comentou: 'Nós dissemos que gostaríamos e este foi nosso esforço, mas obviamente sabemos que há nove candidatos'. EFE

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'Com todos os países vizinhos vamos ter as melhores relações', declarou a ex-presidente após votar em um colégio eleitoral do município de Reina.

A candidata, que lidera amplamente as pesquisas eleitorais, espera vencer no primeiro turno do pleito, para o qual estão convocados a votar 13,5 milhões de chilenos.

Bachelet governou o Chile entre 2006 e 2010, período durante o qual enfrentou um processo do Peru perante a Corte Internacional de Justiça Haia pelos limites marítimos, processo que se encontra à espera da decisão do tribunal.

A Bolívia, que mantém uma histórica reivindicação de saída ao Oceano Pacífico que perdeu em uma guerra no século 19, também levou sua demanda perante este alto tribunal das Nações Unidas.

Dias atrás, o governo boliviano se queixou da detenção brusca nas conversas que, segundo sua opinião, ocorreu durante a presidência de Sebastián Piñera e expressou sua confiança em retomar a agenda de diálogo com a mudança no Executivo.

Após emitir seu voto, Bachelet fez neste domingo um pedido para que 'as pessoas do Chile se levantem, participem, votem, e, dessa maneira, elejam as pessoas cujo projeto lhes representam'.

Em relação a um eventual triunfo no primeiro turno, a ex-presidente comentou: 'Nós dissemos que gostaríamos e este foi nosso esforço, mas obviamente sabemos que há nove candidatos'. EFE

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