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Farc e governo colombiano prorrogam negociações de paz

As Farc e o governo estão envolvidos em conversações de paz desde novembro passado, mas até agora só alcançaram consenso relativo ao problema agrário

Havana: atualmente, as Farc e o governo discutem a participação política (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 11h09.

Havana - O governo da Colômbia e a guerrilha das Farc anunciaram que prorrogarão até segunda-feira o atual ciclo de negociações de paz em Havana, previsto para concluir no sábado, dando um sinal de estarem perto de um acordo.

"As delegações do Governo e das Farc informaram que, com o objetivo de avançar na discussão e construção de acordos em torno do segundo ponto da agenda, concordamos em prolongar este ciclo a partir de hoje (quinta-feira) até a próxima segunda-feira", informaram em um comunicado conjunto.

O texto, lido pelo representante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Marcos Antonio Calarcá, foi confirmado pelos delegados oficiais.

As Farc e o governo estão envolvidos em conversações de paz desde novembro passado, mas até agora só alcançaram consenso no primeiro ponto da agenda de cinco itens, relativo ao problema agrário.

Atualmente, discutem o segundo ponto, a participação política.

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Havana - O governo da Colômbia e a guerrilha das Farc anunciaram que prorrogarão até segunda-feira o atual ciclo de negociações de paz em Havana, previsto para concluir no sábado, dando um sinal de estarem perto de um acordo.

"As delegações do Governo e das Farc informaram que, com o objetivo de avançar na discussão e construção de acordos em torno do segundo ponto da agenda, concordamos em prolongar este ciclo a partir de hoje (quinta-feira) até a próxima segunda-feira", informaram em um comunicado conjunto.

O texto, lido pelo representante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Marcos Antonio Calarcá, foi confirmado pelos delegados oficiais.

As Farc e o governo estão envolvidos em conversações de paz desde novembro passado, mas até agora só alcançaram consenso no primeiro ponto da agenda de cinco itens, relativo ao problema agrário.

Atualmente, discutem o segundo ponto, a participação política.

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