FAO alerta para chance de propagação da gripe aviária
De acordo com o órgão, há sinais de que uma mutação do vírus está se espalhando pela Ásia e pelos seus arredores
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 21h43.
Brasília – A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) emitiu um alerta hoje (29) para a possibilidade de aumento da propagação do vírus H5N1, responsável pela gripe aviária.
De acordo com o órgão, há sinais de que uma mutação do vírus está se espalhando pela Ásia e pelos seus arredores, trazendo “riscos imprevisíveis para a saúde humana”.
O H5N1 já infectou 565 pessoas desde o primeiro registro, em 2003. Dessas, 331 morreram em decorrência da gripe aviária. O último óbito foi identificado este mês no Camboja. O país, situado ao Sul do Continente Asiático, já confirmou oito casos da doença este ano, todos fatais.
Os serviços de vigilância veterinária do Vietnã estão em alerta máximo e consideram promover uma campanha de vacinação específica ainda este ano. A circulação do vírus na região, segundo a FAO, representa risco direto de contaminação para o Camboja, a Tailândia e a Malásia, além da Península Coreana e do Japão.
O órgão ressaltou ainda que a migração de aves selvagens pode espalhar a doença para outros continentes.
Brasília – A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) emitiu um alerta hoje (29) para a possibilidade de aumento da propagação do vírus H5N1, responsável pela gripe aviária.
De acordo com o órgão, há sinais de que uma mutação do vírus está se espalhando pela Ásia e pelos seus arredores, trazendo “riscos imprevisíveis para a saúde humana”.
O H5N1 já infectou 565 pessoas desde o primeiro registro, em 2003. Dessas, 331 morreram em decorrência da gripe aviária. O último óbito foi identificado este mês no Camboja. O país, situado ao Sul do Continente Asiático, já confirmou oito casos da doença este ano, todos fatais.
Os serviços de vigilância veterinária do Vietnã estão em alerta máximo e consideram promover uma campanha de vacinação específica ainda este ano. A circulação do vírus na região, segundo a FAO, representa risco direto de contaminação para o Camboja, a Tailândia e a Malásia, além da Península Coreana e do Japão.
O órgão ressaltou ainda que a migração de aves selvagens pode espalhar a doença para outros continentes.