Famílias de passageiros do MH370 querem que buscas continuem
"Grande parte dela se baseou em cálculos que nunca haviam sido usados antes, nos quais não há espaço para o erro humano", disse Grace em uma entrevista
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2016 às 14h36.
Kuala Lumpur - As famílias dos passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines dizem que a busca de dois anos pela aeronave desaparecida precisa continuar depois do prazo final de junho, já que na semana passada surgiram novas possibilidades de solução para o mistério.
Destroços encontrados na costa da África ressuscitaram as esperanças de muitos parentes, levando alguns deles, como Grace Subathirai Nathan, a exigir que os investigadores se retratem de erros cometidos no início da busca.
"Grande parte dela se baseou em cálculos que nunca haviam sido usados antes, nos quais não há espaço para o erro humano", disse Grace em uma entrevista.
Sua mãe, Anne Daisy, estava a bordo do MH370 quando o avião desapareceu na rota de Kuala Lumpur a Pequim no dia 8 de março de 2014 com 239 passageiros e tripulantes.
Cerca de 120 mil quilômetros quadrados de leito marítimo estão sendo sondados a um custo estimado em 124,17 milhões de dólares, mas nenhum rastro do Boeing BA.N777 desaparecido foi encontrado, com exceção de um pedaço de asa, conhecido como flaperon, que surgiu em uma praia da ilha Reunião, na costa de Madagáscar, em julho passado.
Em agosto último a Austrália disse que modelos iniciais de correntezas em locais onde destroços do avião podem emergir identificaram a Indonésia equivocadamente como o lugar mais provável.
"Se isso pode estar errado, o que mais poderia estar errado?", indagou Grace, uma advogada de 28 anos.
Austrália, Malásia e China têm uma reunião marcada para junho para decidir se prorrogam a busca.
Kuala Lumpur - As famílias dos passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines dizem que a busca de dois anos pela aeronave desaparecida precisa continuar depois do prazo final de junho, já que na semana passada surgiram novas possibilidades de solução para o mistério.
Destroços encontrados na costa da África ressuscitaram as esperanças de muitos parentes, levando alguns deles, como Grace Subathirai Nathan, a exigir que os investigadores se retratem de erros cometidos no início da busca.
"Grande parte dela se baseou em cálculos que nunca haviam sido usados antes, nos quais não há espaço para o erro humano", disse Grace em uma entrevista.
Sua mãe, Anne Daisy, estava a bordo do MH370 quando o avião desapareceu na rota de Kuala Lumpur a Pequim no dia 8 de março de 2014 com 239 passageiros e tripulantes.
Cerca de 120 mil quilômetros quadrados de leito marítimo estão sendo sondados a um custo estimado em 124,17 milhões de dólares, mas nenhum rastro do Boeing BA.N777 desaparecido foi encontrado, com exceção de um pedaço de asa, conhecido como flaperon, que surgiu em uma praia da ilha Reunião, na costa de Madagáscar, em julho passado.
Em agosto último a Austrália disse que modelos iniciais de correntezas em locais onde destroços do avião podem emergir identificaram a Indonésia equivocadamente como o lugar mais provável.
"Se isso pode estar errado, o que mais poderia estar errado?", indagou Grace, uma advogada de 28 anos.
Austrália, Malásia e China têm uma reunião marcada para junho para decidir se prorrogam a busca.