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Família de morto por ebola nos EUA terá indenização

Parentes do liberiano diagnosticado com ebola vão receber uma indenização do hospital onde ele recebeu o tratamento

Funcionários aguardam chegada de possível paciente com ebola no Hospital Presbiteriano de Dallas (Joe Raedle/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 18h17.

Dallas - Os parentes do liberiano diagnosticado com ebola nos Estados Unidos vão receber uma indenização do hospital onde ele recebeu o tratamento, de acordo com o advogado da família, Les Weisbrod.

Thomas Eric Duncan foi o único paciente que morreu no país, no dia 8 de outubro, devido à doença.

Ao apresentar os sintomas da doença, Duncan procurou o Hospital Presbiteriano de Dallas, no Texas, no dia 25 de setembro e foi liberado logo em seguida com uma prescrição de antibióticos.

Dois dias depois retornou ao hospital em uma ambulância e foi diagnosticado com possíveis sinais de ebola, doença que já matou mais de 5.000 pessoas na África Ocidental.

De acordo com Weisbrod, os gastos com o tratamento médico do paciente não foram cobrados. O hospital pediu desculpas pela liberação de Duncan e reconheceu que o paciente havia contado que estivera na África Ocidental recentemente.

O hospital também informou que vai criara uma fundação beneficente em nome de Duncan. A fundação vai apoiar esforços para combater o ebola na África, informou o advogado.

A quantia que a família irá receber não foi revelada. No Texas, a indenização por negligência médica pode chegar a US$ 250.000 em casos de danos não econômicos, mas que envolvam dor e sofrimento.

Além de provar que os médicos não atenderam Duncan adequadamente, a família defende que a negligência foi intencional, ou seja, os médicos estavam conscientes dos danos e riscos quando trataram o paciente.

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Dallas - Os parentes do liberiano diagnosticado com ebola nos Estados Unidos vão receber uma indenização do hospital onde ele recebeu o tratamento, de acordo com o advogado da família, Les Weisbrod.

Thomas Eric Duncan foi o único paciente que morreu no país, no dia 8 de outubro, devido à doença.

Ao apresentar os sintomas da doença, Duncan procurou o Hospital Presbiteriano de Dallas, no Texas, no dia 25 de setembro e foi liberado logo em seguida com uma prescrição de antibióticos.

Dois dias depois retornou ao hospital em uma ambulância e foi diagnosticado com possíveis sinais de ebola, doença que já matou mais de 5.000 pessoas na África Ocidental.

De acordo com Weisbrod, os gastos com o tratamento médico do paciente não foram cobrados. O hospital pediu desculpas pela liberação de Duncan e reconheceu que o paciente havia contado que estivera na África Ocidental recentemente.

O hospital também informou que vai criara uma fundação beneficente em nome de Duncan. A fundação vai apoiar esforços para combater o ebola na África, informou o advogado.

A quantia que a família irá receber não foi revelada. No Texas, a indenização por negligência médica pode chegar a US$ 250.000 em casos de danos não econômicos, mas que envolvam dor e sofrimento.

Além de provar que os médicos não atenderam Duncan adequadamente, a família defende que a negligência foi intencional, ou seja, os médicos estavam conscientes dos danos e riscos quando trataram o paciente.

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