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Família brasileira é presa em Madri por tráfico de drogas

Pais, filho e nora foram detidos no aeroporto de Barajas com sete quilos de cocaína que levavam presos ao corpo com faixas

Cocaína: a droga pôde ser retida graças aos controle policial realizado no aeroporto de Barajas que classifica os voos que vem de Brasil, entre outros, como "voos quentes" (Australian Federal Police/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 08h48.

Madri - Quatro membros de uma família brasileira - pais, filho e nora - foram detidos no aeroporto de Barajas, em Madri, com sete quilos de cocaína que levavam presos ao corpo com faixas, informou nesta sexta-feira a polícia espanhola.

Os quatro brasileiros foram detidos no último dia 31 de dezembro ao chegar ao aeroporto em um voo que saiu de São Paulo.

Os detidos foram identificados pela Polícia como Olivio C., de 73 anos, sua esposa Maria A., de 61, e o filho do casal, Fabio C. de 35 anos, que viajava acompanhado de sua mulher, Andrelina D. de 28.

Além desse caso, as fontes policiais afirmaram que entre 29 de dezembro e 1º de janeiro os agentes do Grupo de Entorpecentes prenderam outras seis pessoas com cerca de 11 quilos de cocaína dentro do organismo, em fundos falsos de bagagens ou escondida sob a roupa.

A nota detalha que a droga pôde ser retida graças aos controle policial realizado no aeroporto de Barajas que classifica os voos que vem de Brasil, Peru, Equador, República Dominicana e Bolívia, entre outros, como "voos quentes".

Três dos detidos haviam ingerido a droga em forma de bolas, o que, segundo a Polícia, "é uma prática muito perigosa", já que representa alto risco para a vida dos portadores no caso de as embalagens se romperem.

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Os detidos foram identificados pela Polícia como Olivio C., de 73 anos, sua esposa Maria A., de 61, e o filho do casal, Fabio C. de 35 anos, que viajava acompanhado de sua mulher, Andrelina D. de 28.

Além desse caso, as fontes policiais afirmaram que entre 29 de dezembro e 1º de janeiro os agentes do Grupo de Entorpecentes prenderam outras seis pessoas com cerca de 11 quilos de cocaína dentro do organismo, em fundos falsos de bagagens ou escondida sob a roupa.

A nota detalha que a droga pôde ser retida graças aos controle policial realizado no aeroporto de Barajas que classifica os voos que vem de Brasil, Peru, Equador, República Dominicana e Bolívia, entre outros, como "voos quentes".

Três dos detidos haviam ingerido a droga em forma de bolas, o que, segundo a Polícia, "é uma prática muito perigosa", já que representa alto risco para a vida dos portadores no caso de as embalagens se romperem.

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