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Falha humana paralisa bomba de resfriamento de Fukushima

Bomba do sistema de resfriamento de um reator da usina nuclear de Fukushima foi temporariamente paralisada devido a um erro de manipulação elétrica

Primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe (d), na usina nuclear de Fukushima: incidente teria sido causado por um corte da alimentação elétrica dessa bomba feito por engano (Japan Pool/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 09h14.

Tóquio - Uma bomba do sistema de resfriamento de um reator da usina nuclear de Fukushima foi temporariamente paralisada na segunda-feira devido a um erro de manipulação elétrica, anunciou a companhia que gerencia a central.

Segundo um e-mail da Tokyo Electric Power ( Tepco ), uma das bombas que servem para injetar água no reator 1 (um dos três onde o combustível se fundiu) parou às 09h47 locais (21h47 de domingo, hora de Brasília). Um sistema de segurança entrou em funcionamento, evitando uma interrupção do resfriamento, o que poderia ter consequências graves.

Esse incidente teria sido causado por um corte da alimentação elétrica dessa bomba feito por engano, depois que um operário apertou o botão errado, acrescentou a Tepco.

Uma série de problemas, muitos deles causados por manipulações equivocadas, foram registrados nos últimos meses no complexo devastado em 11 de março de 2011 por um violento terremoto seguido de tsunami que atingiu o nordeste do Japão.

Cerca de três mil funcionários trabalham diariamente em Fukushima Daiichi para tentar evitar novos incidentes graves e preparar o desmonte das instalações, uma tarefa que levará quatro décadas.

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Esse incidente teria sido causado por um corte da alimentação elétrica dessa bomba feito por engano, depois que um operário apertou o botão errado, acrescentou a Tepco.

Uma série de problemas, muitos deles causados por manipulações equivocadas, foram registrados nos últimos meses no complexo devastado em 11 de março de 2011 por um violento terremoto seguido de tsunami que atingiu o nordeste do Japão.

Cerca de três mil funcionários trabalham diariamente em Fukushima Daiichi para tentar evitar novos incidentes graves e preparar o desmonte das instalações, uma tarefa que levará quatro décadas.

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