Explosões de três carros-bomba deixam 10 mortos em Bagdá
Além das 10 mortes, cerca de 39 pessoas ficaram feridas nos atentados
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2015 às 16h45.
Bagdá - Pelo menos dez iraquianos morreram e outros 39 ficaram feridos nesta segunda-feira nas explosões de três carros-bomba em diferentes pontos da capital Bagdá, informou uma fonte de segurança.
A explosão de um carro estacionado perto de uma padaria situada na área de Al Mansura provocou a morte de sete pessoas e ferimentos em outras 21, além de danos materiais em vários veículos e lojas próximas ao local do atentado.
A fonte acrescentou que um segundo carro explodiu 25 minutos depois no distrito de Amel, no sudoeste de Bagdá . Esse atentado acabou com a vida de dois civis e causou ferimentos em outros 11.
Além disso, pelo menos um civil morreu e outros sete ficaram feridos após a explosão de um terceiro carro-bomba perto do cruzamento de Al Baya, no sudoeste de Bagdá.
O Iraque é palco de uma luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) desde junho do ano passado, quando os extremistas proclamaram um califado nas áreas sob seu controle neste país e na vizinha Síria.
Bagdá - Pelo menos dez iraquianos morreram e outros 39 ficaram feridos nesta segunda-feira nas explosões de três carros-bomba em diferentes pontos da capital Bagdá, informou uma fonte de segurança.
A explosão de um carro estacionado perto de uma padaria situada na área de Al Mansura provocou a morte de sete pessoas e ferimentos em outras 21, além de danos materiais em vários veículos e lojas próximas ao local do atentado.
A fonte acrescentou que um segundo carro explodiu 25 minutos depois no distrito de Amel, no sudoeste de Bagdá . Esse atentado acabou com a vida de dois civis e causou ferimentos em outros 11.
Além disso, pelo menos um civil morreu e outros sete ficaram feridos após a explosão de um terceiro carro-bomba perto do cruzamento de Al Baya, no sudoeste de Bagdá.
O Iraque é palco de uma luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) desde junho do ano passado, quando os extremistas proclamaram um califado nas áreas sob seu controle neste país e na vizinha Síria.