Explosão em arsenal de milícias mata 22 na Síria
O depósito pertence à força de defesa nacional, milícia favorável ao regime
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2013 às 12h51.
Damasco - Vinte e duas pessoas morreram nesta quinta-feira em Homs (centro), na explosão de um depósito de munições pertencente às milícias favoráveis ao regime do presidente Bashar al-Assad depois de disparos de rebeldes, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
"Ao menos 22 pessoas, incluindo civis, morreram e dezenas ficaram feridas, algumas em estado grave, na explosão de um depósito de munições no bairro favorável ao regime de Wadi al-Zahab, depois que muito provavelmente os rebeldes dispararam foguetes", anunciou o OSDH, que disse que o exército pertence a milícias que apoiam o regime.
O depósito pertence à força de defesa nacional, milícia favorável ao regime.
Um vídeo divulgado por militantes mostra uma enorme bola de fogo que se projeta contra o céu sobre a cidade de Homs no momento da explosão.
Esta explosão ocorre após a conquista na segunda-feira por parte do exército do bairro chave de Khaldiyé, na cidade de Homs, um dos símbolos da revolta contra o regime.
Damasco - Vinte e duas pessoas morreram nesta quinta-feira em Homs (centro), na explosão de um depósito de munições pertencente às milícias favoráveis ao regime do presidente Bashar al-Assad depois de disparos de rebeldes, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
"Ao menos 22 pessoas, incluindo civis, morreram e dezenas ficaram feridas, algumas em estado grave, na explosão de um depósito de munições no bairro favorável ao regime de Wadi al-Zahab, depois que muito provavelmente os rebeldes dispararam foguetes", anunciou o OSDH, que disse que o exército pertence a milícias que apoiam o regime.
O depósito pertence à força de defesa nacional, milícia favorável ao regime.
Um vídeo divulgado por militantes mostra uma enorme bola de fogo que se projeta contra o céu sobre a cidade de Homs no momento da explosão.
Esta explosão ocorre após a conquista na segunda-feira por parte do exército do bairro chave de Khaldiyé, na cidade de Homs, um dos símbolos da revolta contra o regime.