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Eurozona e FMI articulam resgate financeiro do Chipre

Mesmo sem apresentar números, o Eurogrupo assinala que, para articular esse resgate, o Chipre deverá seguir um programa criado em conjunto pela Comissão Europeia

Bandeiras do Chipre e da União Europeia em prédio: O Eurogrupo "espera que o FMI tenha uma resposta rápida para o Chipre" após completar seu procedimento interno (EUCyprus/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2012 às 13h33.

Bruxelas - Os ministros das Finanças da zona do euro anunciaram nesta quarta-feira que o Chipre terá sua economia resgatada com um programa de ajustes completo e com ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os ministros admitem "que um programa de ajustes parece ser justificável neste momento" e consideram "responder favoravelmente ao mesmo", assinalou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, em comunicado.

Mesmo sem apresentar números, o Eurogrupo assinala que, para articular esse resgate, o Chipre deverá seguir um programa criado em conjunto pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, as autoridades cipriotas e o FMI.

Juncker se mostrou "confiante" que com a implementação desse programa, que seguirá as recomendações da Comissão Europeia publicadas no último dia 30 de maio, o "Chipre conseguirá resolver seus problemas financeiros e fiscais, e a economia do país voltará ao caminho do crescimento sustentável".

O programa usará "ambiciosas" medidas para assegurar a estabilidade do setor financeiro e "reconduzir a falta de solvência dos bancos, que poderão ser reestruturados caso necessário".

O novo plano anunciado pelos ministros das Finanças da zona do euro também dará "continuidade nas medidas já iniciadas para o ajuste fiscal" e nas "reformas estruturais que a economia cipriota deverá enfrentar para voltar a ser competitiva".

O comunicado assinala que o pacote de assistência o poderá ser viabilizado pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e pelo Mecanismo europeu de Estabilidade "sobre a base de seus instrumentos financeiros".

O Eurogrupo "espera que o FMI tenha uma resposta rápida para o Chipre" após completar seu procedimento interno.

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Bruxelas - Os ministros das Finanças da zona do euro anunciaram nesta quarta-feira que o Chipre terá sua economia resgatada com um programa de ajustes completo e com ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os ministros admitem "que um programa de ajustes parece ser justificável neste momento" e consideram "responder favoravelmente ao mesmo", assinalou o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, em comunicado.

Mesmo sem apresentar números, o Eurogrupo assinala que, para articular esse resgate, o Chipre deverá seguir um programa criado em conjunto pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, as autoridades cipriotas e o FMI.

Juncker se mostrou "confiante" que com a implementação desse programa, que seguirá as recomendações da Comissão Europeia publicadas no último dia 30 de maio, o "Chipre conseguirá resolver seus problemas financeiros e fiscais, e a economia do país voltará ao caminho do crescimento sustentável".

O programa usará "ambiciosas" medidas para assegurar a estabilidade do setor financeiro e "reconduzir a falta de solvência dos bancos, que poderão ser reestruturados caso necessário".

O novo plano anunciado pelos ministros das Finanças da zona do euro também dará "continuidade nas medidas já iniciadas para o ajuste fiscal" e nas "reformas estruturais que a economia cipriota deverá enfrentar para voltar a ser competitiva".

O comunicado assinala que o pacote de assistência o poderá ser viabilizado pelo Fundo Europeu de Estabilidade Financeira e pelo Mecanismo europeu de Estabilidade "sobre a base de seus instrumentos financeiros".

O Eurogrupo "espera que o FMI tenha uma resposta rápida para o Chipre" após completar seu procedimento interno.

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