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Europa cria grupo especial sobre violência contra mulher

A missão é avaliar as medidas tomadas pelos governos para aplicar esse texto e garantir que as recomendações que estabeleça se cumpram

Violência contra a mulher: a missão do grupo é avaliar as medidas tomadas pelos governos para aplicar esse texto e garantir que as recomendações que estabeleça se cumpram (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2015 às 09h54.

Paris - O Conselho da Europa anunciou nesta terça-feira a constituição de um grupo de especialistas, formado por dez membros, cuja missão será fazer um acompanhamento dos casos para combater a violência contra as mulheres .

O Grupo de Especialistas sobre a Luta contra a Violência contra as Mulheres e contra a Violência Doméstica (GREVIO), eleito pelos 15 países (de 47 membros) que ratificaram o convênio, terá sua primeira reunião no meio do ano, explicou o Conselho da Europa em comunicado.

Sua missão é avaliar as medidas tomadas pelos governos para aplicar esse texto e garantir que as recomendações que estabeleça se cumpram.

O grupo se apoiará nos relatórios dos Estados, mas também em informações de ONGs e outros membros da sociedade civil. Além disso, terá competência para visitar os países para ter uma ideia real do que acontece.

"É hora de colocá-lo a toda prova, de garantir a aplicação do convênio", assinalou a secretária-geral adjunta da organização, Gabriella Battaini-Dragoni.

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O Grupo de Especialistas sobre a Luta contra a Violência contra as Mulheres e contra a Violência Doméstica (GREVIO), eleito pelos 15 países (de 47 membros) que ratificaram o convênio, terá sua primeira reunião no meio do ano, explicou o Conselho da Europa em comunicado.

Sua missão é avaliar as medidas tomadas pelos governos para aplicar esse texto e garantir que as recomendações que estabeleça se cumpram.

O grupo se apoiará nos relatórios dos Estados, mas também em informações de ONGs e outros membros da sociedade civil. Além disso, terá competência para visitar os países para ter uma ideia real do que acontece.

"É hora de colocá-lo a toda prova, de garantir a aplicação do convênio", assinalou a secretária-geral adjunta da organização, Gabriella Battaini-Dragoni.

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