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EUA seguem vias legais para prender Snowden, diz Obama

Edward Snowden tem o paradeiro desconhecido depois de ter chegado neste domingo a Moscou

Barack Obama, presidente dos EUA: O presidente se referiu depois ao Departamento de Justiça americano, no momento em que as autoridades americanas tentam convencer a Rússia a expulsar Snowden. (Johannes Eisele/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 17h19.

Washington - O presidente Barack Obama afirmou nesta segunda-feira que os Estados Unidos estão seguindo todas as vias legais "adequadas" para deter o ex-analista da inteligência Edward Snowden, acusado de espionagem e cujo paradeiro é desconhecido depois de ter chegado neste domingo a Moscou procedente de Hong Kong.

"O que sabemos é que estamos seguindo todas as vias legais adequadas e trabalhando com vários países para garantir que a lei seja cumprida", disse Obama a jornalistas na Casa Branca.

O presidente se referiu depois ao Departamento de Justiça americano, no momento em que as autoridades americanas tentam convencer a Rússia a expulsar Snowden e a impedir sua fuga para um outro país, como o Equador, para o qual solicitou asilo.

Pouco antes, a Casa Branca havia advertido que a decisão de permitir que Snowden abandonasse Hong Kong havia comprometido os esforços para recuperar a confiança nas relações entre China e Estados Unidos e que esperava que a Rússia entregasse o fugitivo.

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"O que sabemos é que estamos seguindo todas as vias legais adequadas e trabalhando com vários países para garantir que a lei seja cumprida", disse Obama a jornalistas na Casa Branca.

O presidente se referiu depois ao Departamento de Justiça americano, no momento em que as autoridades americanas tentam convencer a Rússia a expulsar Snowden e a impedir sua fuga para um outro país, como o Equador, para o qual solicitou asilo.

Pouco antes, a Casa Branca havia advertido que a decisão de permitir que Snowden abandonasse Hong Kong havia comprometido os esforços para recuperar a confiança nas relações entre China e Estados Unidos e que esperava que a Rússia entregasse o fugitivo.

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