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EUA: republicanos prometem rejeitar projeto democrata sobre dívida

Em uma carta dirigida a Reid, assinada por 43 dos 47 senadores republicanos, eles afirmam: "não votaremos seu plano de aumento de 2,4 trilhões no teto da dívida"

Chefe da minoria republicana Mitch McConnell exigiu que o presidente Barack Obama volte à mesa de negociações (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2011 às 16h36.

Os republicanos do Senado americano prometeram em uma carta divulgada neste sábado rejeitar uma proposta de última hora do líder da maioria democrata Harry Reid para evitar um desastroso default da dívida três dias antes da data limite.

Em uma carta dirigida a Reid, assinada por 43 dos 47 senadores republicanos, estes últimos afirmam: "escrevemos para dizer que não votaremos seu plano de aumento de 2,4 trilhões no teto da dívida", acompanhado de 2,4 trilhões de cortes em dez anos.

Para eles, o plano de Reid "não responde ao atual desequilíbrio fiscal e não contempla um esforço sério para assegurar que qualquer redução orçamentária futura seja executada".

Além disso, o chefe da minoria republicana Mitch McConnell exigiu que o presidente Barack Obama volte à mesa de negociações.

"Votamos sobre esse projeto de lei irresponsável que sabemos que fracassará, de forma a poder retomar um verdadeiro trabalho de negociações para uma solução da crise com (...) a única pessoa que pode promulgar as leis", o presidente, disse McConnell.

Para tentar atrair os votos da direita, Reid divulgou na noite de sexta-feira uma nova versão de seu plano, com medidas "sugeridas" pelos republicanos.

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Os republicanos do Senado americano prometeram em uma carta divulgada neste sábado rejeitar uma proposta de última hora do líder da maioria democrata Harry Reid para evitar um desastroso default da dívida três dias antes da data limite.

Em uma carta dirigida a Reid, assinada por 43 dos 47 senadores republicanos, estes últimos afirmam: "escrevemos para dizer que não votaremos seu plano de aumento de 2,4 trilhões no teto da dívida", acompanhado de 2,4 trilhões de cortes em dez anos.

Para eles, o plano de Reid "não responde ao atual desequilíbrio fiscal e não contempla um esforço sério para assegurar que qualquer redução orçamentária futura seja executada".

Além disso, o chefe da minoria republicana Mitch McConnell exigiu que o presidente Barack Obama volte à mesa de negociações.

"Votamos sobre esse projeto de lei irresponsável que sabemos que fracassará, de forma a poder retomar um verdadeiro trabalho de negociações para uma solução da crise com (...) a única pessoa que pode promulgar as leis", o presidente, disse McConnell.

Para tentar atrair os votos da direita, Reid divulgou na noite de sexta-feira uma nova versão de seu plano, com medidas "sugeridas" pelos republicanos.

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