EUA pressionam presidente da Ucrânia a conter violência
Vice-presidente norte-americano telefonou ao presidente Viktor Yanukovich para expressar profunda preocupação com o aumento da violência em Kiev
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 20h47.
Washington - O vice-presidente norte-americano, Joe Biden, telefonou nesta terça-feira ao presidente da Ucrânia , Viktor Yanukovich, para expressar profunda preocupação dos Estados Unidos com o aumento da violência em Kiev e instá-lo a recuar as forças de segurança e exercer a máxima contenção.
No dia em que a polícia ucraniana avançou em direção aos manifestantes que ocupam a praça central de Kiev, Biden deixou claro a Yanukovich que os EUA condenam a violência de qualquer lado, "mas que o governo tem a responsabilidade especial de acalmar a situação", segundo um comunicado da Casa Branca.
"O vice-presidente destacou ainda a urgência de um diálogo imediato com líderes da oposição para tratar das demandas legítimas dos manifestantes e apresentar propostas sérias para a reforma política", disse o comunicado.
Ele disse que os EUA estão empenhados em apoiar os esforços para promover uma resolução pacífica para a crise de uma forma que "reflita a vontade e as aspirações do povo ucraniano".
Washington - O vice-presidente norte-americano, Joe Biden, telefonou nesta terça-feira ao presidente da Ucrânia , Viktor Yanukovich, para expressar profunda preocupação dos Estados Unidos com o aumento da violência em Kiev e instá-lo a recuar as forças de segurança e exercer a máxima contenção.
No dia em que a polícia ucraniana avançou em direção aos manifestantes que ocupam a praça central de Kiev, Biden deixou claro a Yanukovich que os EUA condenam a violência de qualquer lado, "mas que o governo tem a responsabilidade especial de acalmar a situação", segundo um comunicado da Casa Branca.
"O vice-presidente destacou ainda a urgência de um diálogo imediato com líderes da oposição para tratar das demandas legítimas dos manifestantes e apresentar propostas sérias para a reforma política", disse o comunicado.
Ele disse que os EUA estão empenhados em apoiar os esforços para promover uma resolução pacífica para a crise de uma forma que "reflita a vontade e as aspirações do povo ucraniano".