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EUA pedem ajuda à Austrália na luta contra o EI na Síria

O pedido foi apresentado à embaixada australiana em Washington e inclui a expansão da cobertura aérea, da coleta de informação e do apoio aos aviões de combate

Militantes do Estado Islâmico no norte da Síria: os aviões australianos participam das operações contra o EI, abastecendo com combustível as aeronaves norte-americanas (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 10h02.

Os Estados Unidos pediram formalmente à Austrália que aumente a contribuição militar aérea na luta contra o Estado Islâmico na Síria, incluindo a possibilidade de bombardeios, informou hoje (21) a imprensa local.

O pedido foi apresentado nessa quinta-feira (20) à embaixada australiana em Washington e inclui a expansão da cobertura aérea, da coleta de informação e do apoio aos aviões de combate, segundo o jornal The Australian.

Atualmente, os aviões australianos participam das operações contra o Estado Islâmico, abastecendo com combustível as aeronaves norte-americanas que fazem bombardeios na Síria.

Apesar de o pedido prever que os aviões intervenham em missões de combate, o jornal informou que ele inclui a entrada das aeronaves no espaço aéreo sírio para apoiar as operações da coligação e ajudar a perseguir os combatentes que fogem para o Iraque.

Joe Hockey, ministro das Finanças da Austrália, afirmou que existem processos próprios para gerir esse tipo de pedido, mas destacou que o Estado Islâmico “não tem fronteiras”, e a Austrália tem a obrigação de fazer todo o possível para deter as maldades que estão sendo praticadas.

A Austrália destacou 400 soldados para o Iraque, incluindo 200 das suas forças especiais, além de aviões Super Hornet, Wedgetail, KC-30A, como parte de sua contribuição à coligação que luta contra o Estado Islâmico.

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Os Estados Unidos pediram formalmente à Austrália que aumente a contribuição militar aérea na luta contra o Estado Islâmico na Síria, incluindo a possibilidade de bombardeios, informou hoje (21) a imprensa local.

O pedido foi apresentado nessa quinta-feira (20) à embaixada australiana em Washington e inclui a expansão da cobertura aérea, da coleta de informação e do apoio aos aviões de combate, segundo o jornal The Australian.

Atualmente, os aviões australianos participam das operações contra o Estado Islâmico, abastecendo com combustível as aeronaves norte-americanas que fazem bombardeios na Síria.

Apesar de o pedido prever que os aviões intervenham em missões de combate, o jornal informou que ele inclui a entrada das aeronaves no espaço aéreo sírio para apoiar as operações da coligação e ajudar a perseguir os combatentes que fogem para o Iraque.

Joe Hockey, ministro das Finanças da Austrália, afirmou que existem processos próprios para gerir esse tipo de pedido, mas destacou que o Estado Islâmico “não tem fronteiras”, e a Austrália tem a obrigação de fazer todo o possível para deter as maldades que estão sendo praticadas.

A Austrália destacou 400 soldados para o Iraque, incluindo 200 das suas forças especiais, além de aviões Super Hornet, Wedgetail, KC-30A, como parte de sua contribuição à coligação que luta contra o Estado Islâmico.

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