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EUA pede libertação do presidente deposto egípcio Mursi

Os EUA demoraram mais de uma semana em pedir pela libertação de Mursi, apesar de terem reiterado a preocupação pela detenção "arbitrária" do líder deposto

Ao ser perguntada se os EUA reconhecerão Mursi como presidente quando ele for libertado, Psaki disse que o governo americano "está trabalhando com o governo interino" de transição liderado pelo presidente Adly Mansour (Alberto Pizzoli/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 18h11.

Washington - O governo americano pediu nesta sexta-feira a libertação do presidente deposto egípcio Mohamed Mursi , que continua detido pelas Forças Armadas do país desde a intervenção militar da semana passada.

A porta-voz do Departamento de Estado, Jennifer Psaki, pediu pela primeira vez oficialmente o fim da detenção de Mursi, que motivou violentos e grandes protestos para pedir sua libertação e sua restituição no Egito.

Psaki disse que está "publicamente de acordo" com a chamada que fez hoje o governo alemão pela libertação de Mursi, cujos partidários acreditam que esteja detido na sede da Guarda Republicana, embora seu paradeiro seja desconhecido.

Os EUA demoraram mais de uma semana em pedir pela libertação de Mursi, apesar de terem reiterado a preocupação pela detenção "arbitrária" do líder deposto.

Além disso, o país pediu por uma transição rápida a um novo governo democrático e segue evitando referir-se à intervenção das Forças Armadas, no dia 3 de julho, como golpe de estado.

Ao ser perguntada se os EUA reconhecerão Mursi como presidente quando ele for libertado, Psaki disse que o governo americano "está trabalhando com o governo interino" de transição liderado pelo presidente Adly Mansour.

Além disso, Psaki confirmou que a embaixadora americana no Egito, Anne Patterson, já se reuniu com Mansour, embora não tenha informado a data ou outros detalhes do encontro.

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A porta-voz do Departamento de Estado, Jennifer Psaki, pediu pela primeira vez oficialmente o fim da detenção de Mursi, que motivou violentos e grandes protestos para pedir sua libertação e sua restituição no Egito.

Psaki disse que está "publicamente de acordo" com a chamada que fez hoje o governo alemão pela libertação de Mursi, cujos partidários acreditam que esteja detido na sede da Guarda Republicana, embora seu paradeiro seja desconhecido.

Os EUA demoraram mais de uma semana em pedir pela libertação de Mursi, apesar de terem reiterado a preocupação pela detenção "arbitrária" do líder deposto.

Além disso, o país pediu por uma transição rápida a um novo governo democrático e segue evitando referir-se à intervenção das Forças Armadas, no dia 3 de julho, como golpe de estado.

Ao ser perguntada se os EUA reconhecerão Mursi como presidente quando ele for libertado, Psaki disse que o governo americano "está trabalhando com o governo interino" de transição liderado pelo presidente Adly Mansour.

Além disso, Psaki confirmou que a embaixadora americana no Egito, Anne Patterson, já se reuniu com Mansour, embora não tenha informado a data ou outros detalhes do encontro.

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