EUA pede ajuda russa para renovar não proliferação de armas
Presidente Barack Obama pediu esforços para uma atualização do acordo para desmontar armas químicas e nucleares
Da Redação
Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 08h32.
Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama , pediu nesta terça-feira à Rússia para trabalhar com o governo norte-americano pela "atualização" do acordo de décadas para desmontar armas químicas e nucleares, que expira em meados de 2013.
O vice-ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, disse em outubro que o governo russo pretendia acabar com o acordo de 1992, no mais recente sinal que a celebrada "restauração" das relações entre os inimigos da Guerra Fria pode estar perdendo o fôlego.
Obama, presente a uma conferência de especialistas antiproliferação nuclear na Escola Nacional de Guerra, em Washington, considerou as reclamações de Moscou e expressou otimismo de que o pacto pode ser renovado.
Ryabkov foi mencionado pela agência de notícias russa Interfax, no dia 10 de outubro, dizendo que "o acordo não nos satisfaz, especialmente considerando novas realidades". O Departamento do Estado dos EUA disse à época que os governos norte-americano e russo ainda estavam conversando sobre o pacto, que termina em junho de 2013.
"A Rússia disse que nosso acordo atual não manteve o ritmo da mudança de relação entre nossos países", disse Obama. "Para o que nós dizemos: 'vamos atualizá-lo'".
"Vamos trabalhar com a Rússia como um parceiro em igualdade. Vamos continuar o trabalho que é tão importante para a segurança de ambos os países. E eu estou otimista que nós poderemos", afirmou.
O projeto já foi renovado duas vezes, mais recentemente em 2006. Autoridades norte-americanas dizem que o acordo ajudou a desativar mais de 7.650 ogivas estratégicas, neutralizar um número não especificado de armas nucleares, salvaguardar materiais físseis e mitigar ameaças biológicas.
Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama , pediu nesta terça-feira à Rússia para trabalhar com o governo norte-americano pela "atualização" do acordo de décadas para desmontar armas químicas e nucleares, que expira em meados de 2013.
O vice-ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Ryabkov, disse em outubro que o governo russo pretendia acabar com o acordo de 1992, no mais recente sinal que a celebrada "restauração" das relações entre os inimigos da Guerra Fria pode estar perdendo o fôlego.
Obama, presente a uma conferência de especialistas antiproliferação nuclear na Escola Nacional de Guerra, em Washington, considerou as reclamações de Moscou e expressou otimismo de que o pacto pode ser renovado.
Ryabkov foi mencionado pela agência de notícias russa Interfax, no dia 10 de outubro, dizendo que "o acordo não nos satisfaz, especialmente considerando novas realidades". O Departamento do Estado dos EUA disse à época que os governos norte-americano e russo ainda estavam conversando sobre o pacto, que termina em junho de 2013.
"A Rússia disse que nosso acordo atual não manteve o ritmo da mudança de relação entre nossos países", disse Obama. "Para o que nós dizemos: 'vamos atualizá-lo'".
"Vamos trabalhar com a Rússia como um parceiro em igualdade. Vamos continuar o trabalho que é tão importante para a segurança de ambos os países. E eu estou otimista que nós poderemos", afirmou.
O projeto já foi renovado duas vezes, mais recentemente em 2006. Autoridades norte-americanas dizem que o acordo ajudou a desativar mais de 7.650 ogivas estratégicas, neutralizar um número não especificado de armas nucleares, salvaguardar materiais físseis e mitigar ameaças biológicas.