EUA oferecem ajuda de US$50 milhões à Ucrânia
EUA buscam ajudar país com reformas políticas e econômicas
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2014 às 09h07.
Kiev - Os Estados Unidos ofereceram à Ucrânia um novo pacote no valor de 50 milhões de dólares para ajudar o país com reformas políticas e econômicas, informou a Casa Branca nesta terça-feira, durante visita do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, a Kiev.
Os EUA também ofereceram mais 8 milhões de dólares em ajuda militar não letal, incluindo rádios e veículos, de acordo com um comunicado emitido pela equipe de Biden em Kiev.
Pequeno mediante à necessidade ucraniana e em relação à garantia de empréstimo de 1 bilhão de dólares já assinada por Washington, o pacote, junto com a visita de Biden, é um claro sinal de apoio norte-americano às novas autoridades ucranianas após a deposição do presidente pró-Moscou Viktor Yanukovich e a crise consequente com a Rússia.
"Os Estados Unidos estão comprometidos em garantir que os ucranianos sozinhos sejam capazes de determinar o futuro de seu país sem intimidação ou coerção de forças externas", disse o comunicado.
Kiev - Os Estados Unidos ofereceram à Ucrânia um novo pacote no valor de 50 milhões de dólares para ajudar o país com reformas políticas e econômicas, informou a Casa Branca nesta terça-feira, durante visita do vice-presidente norte-americano, Joe Biden, a Kiev.
Os EUA também ofereceram mais 8 milhões de dólares em ajuda militar não letal, incluindo rádios e veículos, de acordo com um comunicado emitido pela equipe de Biden em Kiev.
Pequeno mediante à necessidade ucraniana e em relação à garantia de empréstimo de 1 bilhão de dólares já assinada por Washington, o pacote, junto com a visita de Biden, é um claro sinal de apoio norte-americano às novas autoridades ucranianas após a deposição do presidente pró-Moscou Viktor Yanukovich e a crise consequente com a Rússia.
"Os Estados Unidos estão comprometidos em garantir que os ucranianos sozinhos sejam capazes de determinar o futuro de seu país sem intimidação ou coerção de forças externas", disse o comunicado.