EUA: Obama se mobiliza em busca de empregos
Obama viajou à Carolina do Norte e à Flórida, estados-chave para decidir sua sorte no próximo ano, justo no dia do primeiro debate da campanha republicana
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2011 às 23h46.
Durham - O presidente americano, Barack Obama, mobilizou-se nesta segunda-feira para enfrentar a crise do emprego, que atrapalha a sua aspiração à reeleição em 2012, depois de ser acusado pelos republicanos de ser indiferente à miséria dos desempregados.
Obama viajou à Carolina do Norte e à Flórida (sudeste), estados-chave para decidir sua sorte no próximo ano, justo no dia do primeiro debate da campanha republicana, que fez ressoar fortes ataques à sua gestão.
O presidente reuniu seu Conselho do Emprego, um grupo de executivos de corporações e acadêmicos criado para promover ideias que ajudem a reverter a alta do desemprego, em uma fábrica da empresa líder mundial em sistemas de iluminação LED.
A visita ocorre quando a Casa Branca encontra-se na defensiva, em virtude de dados oficiais que mostram que a taxa de desemprego subiu para 9,1% no mês passado e antes que apareçam outros sinais de que a recuperação está desacelerando, depois da pior recessão em décadas.
Nesse contexto, o desemprego e a economia aparecem como os principais temas do abrupto início da corrida eleitoral para 2012, quando os republicanos começam a disputar a candidatura de seu partido.
O principal candidato, Mitt Romney, desencadeou o ataque mais forte até agora da incipiente campanha republicana, acusando Obama de ser indiferente à situação dos americanos presos no desemprego.
Em um anúncio de campanha, Romney levou à luz um comentário feito por Obama de que os decepcionantes indicadores recentes de emprego representavam uma "pedra no caminho" rumo à plena recuperação econômica.
A propaganda mostra pessoas deitadas na rua que depois se levantam para declarar: "sou americano, não uma pedra no caminho", enquanto levanta um cartaz com seu nome seguido de: "de pé com Mitt".
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, minimizou a importância do ataque, dizendo que Obama tinha usado uma frase comum no léxico inglês, e completou que a economia está "indo na direção correta", apesar de o caminho não ser reto.
Durham - O presidente americano, Barack Obama, mobilizou-se nesta segunda-feira para enfrentar a crise do emprego, que atrapalha a sua aspiração à reeleição em 2012, depois de ser acusado pelos republicanos de ser indiferente à miséria dos desempregados.
Obama viajou à Carolina do Norte e à Flórida (sudeste), estados-chave para decidir sua sorte no próximo ano, justo no dia do primeiro debate da campanha republicana, que fez ressoar fortes ataques à sua gestão.
O presidente reuniu seu Conselho do Emprego, um grupo de executivos de corporações e acadêmicos criado para promover ideias que ajudem a reverter a alta do desemprego, em uma fábrica da empresa líder mundial em sistemas de iluminação LED.
A visita ocorre quando a Casa Branca encontra-se na defensiva, em virtude de dados oficiais que mostram que a taxa de desemprego subiu para 9,1% no mês passado e antes que apareçam outros sinais de que a recuperação está desacelerando, depois da pior recessão em décadas.
Nesse contexto, o desemprego e a economia aparecem como os principais temas do abrupto início da corrida eleitoral para 2012, quando os republicanos começam a disputar a candidatura de seu partido.
O principal candidato, Mitt Romney, desencadeou o ataque mais forte até agora da incipiente campanha republicana, acusando Obama de ser indiferente à situação dos americanos presos no desemprego.
Em um anúncio de campanha, Romney levou à luz um comentário feito por Obama de que os decepcionantes indicadores recentes de emprego representavam uma "pedra no caminho" rumo à plena recuperação econômica.
A propaganda mostra pessoas deitadas na rua que depois se levantam para declarar: "sou americano, não uma pedra no caminho", enquanto levanta um cartaz com seu nome seguido de: "de pé com Mitt".
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, minimizou a importância do ataque, dizendo que Obama tinha usado uma frase comum no léxico inglês, e completou que a economia está "indo na direção correta", apesar de o caminho não ser reto.