EUA insistem que Snowden deve enfrentar Justiça
O país reiterou sua posição à Venezuela, que ofereceu asilo ao ex-técnico da inteligência americano
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2013 às 15h33.
Washington - Os Estados Unidos reiteraram junto à Venezuela que o ex-técnico da inteligência americano Edward Snowden, a quem Caracas ofereceu asilo, deve enfrentar a Justiça de seu país, informou nesta sexta-feira um funcionário do Departamento de Estado, que não quis ser identificado.
Em uma telefonema, o secretário de Estado americano, John Kerry, conversou com o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Elías Jaua, sobre o fato de Snowden "alvo de acusações criminais sérias e deveria voltar aos Estados Unidos para enfrentá-las, caso venha a ficar sob jurisdição venezuelana", contou a fonte à AFP.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, é um dos dirigentes que mais defendeu Snowden e, em 5 de julho, ofereceu asilo a ele de forma oficial, assim como a Nicarágua e a Bolívia.
Segundo a fonte, Kerry não mencionou em sua conversa com Jaua que implicações teria um possível asilo de Snowden em Caracas na relação entre os dois países, que recentemente retomaram o diálogo para a volta de embaixadores, depois de anos de relações tensas.
Washington - Os Estados Unidos reiteraram junto à Venezuela que o ex-técnico da inteligência americano Edward Snowden, a quem Caracas ofereceu asilo, deve enfrentar a Justiça de seu país, informou nesta sexta-feira um funcionário do Departamento de Estado, que não quis ser identificado.
Em uma telefonema, o secretário de Estado americano, John Kerry, conversou com o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Elías Jaua, sobre o fato de Snowden "alvo de acusações criminais sérias e deveria voltar aos Estados Unidos para enfrentá-las, caso venha a ficar sob jurisdição venezuelana", contou a fonte à AFP.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, é um dos dirigentes que mais defendeu Snowden e, em 5 de julho, ofereceu asilo a ele de forma oficial, assim como a Nicarágua e a Bolívia.
Segundo a fonte, Kerry não mencionou em sua conversa com Jaua que implicações teria um possível asilo de Snowden em Caracas na relação entre os dois países, que recentemente retomaram o diálogo para a volta de embaixadores, depois de anos de relações tensas.