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EUA: há muitos combates na Líbia para encerrar missão da Otan

Segundo o secretário de Defesa americano, operação só vai acabar quando país não tiver mais confrontos

Confronto na Líbia: combates continuam no país (Mahmud Turkia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 16h35.

Cairo - Os combates terrestres na Líbia ainda são muito intensos para permitir o fim das operações da Otan no país, declarou nesta terça-feira no Cairo o secretário americano de Defesa, Leon Panetta, ao considerar que os confrontos não podem durar.

"Penso que os combates devem cessar", declarou Panetta quando perguntado sobre quanto tempo a campanha da Otan na Líbia iria durar.

As operações aéreas da Otan continuarão, já que "não podemos continuar vendo o nível de combate que existe neste momento", acrescentou.

Os ataques aéreos da Otan tiveram início em março, quando as tropas do líder líbio Muamar Kadhafi ameaçavam tomar a iniciativa diante das forças rebeldes, que finalmente conquistaram Trípoli.

Entretanto, prosseguem os combates sangrentos entre as forças do novo regime e os últimos leais ao ex-líder em Sirte, 360 km a leste da capital, e em Bani Walid, 170 km a sudeste.

Estas duas cidades são há várias semanas os principais alvos dos ataques da Otan.

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"Penso que os combates devem cessar", declarou Panetta quando perguntado sobre quanto tempo a campanha da Otan na Líbia iria durar.

As operações aéreas da Otan continuarão, já que "não podemos continuar vendo o nível de combate que existe neste momento", acrescentou.

Os ataques aéreos da Otan tiveram início em março, quando as tropas do líder líbio Muamar Kadhafi ameaçavam tomar a iniciativa diante das forças rebeldes, que finalmente conquistaram Trípoli.

Entretanto, prosseguem os combates sangrentos entre as forças do novo regime e os últimos leais ao ex-líder em Sirte, 360 km a leste da capital, e em Bani Walid, 170 km a sudeste.

Estas duas cidades são há várias semanas os principais alvos dos ataques da Otan.

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