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EUA exigirão que restaurantes indiquem calorias dos alimentos nos cardápios

De acordo com a agência federal, os americanos consomem um terço das calorias em comidas preparadas fora de casa.

Os estabelecimentos indicarão que uma dieta de duas mil calorias diárias é usada como base para uma nutrição adequada (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2011 às 23h35.

Washington - A agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos (FDA) exigirá, a partir de 2012, que os estabelecimentos de venda de comida indiquem expressamente a quantidade de calorias contidas em seus produtos, como parte da luta contra a obesidade no país.

"A proposta assegurará que os consumidores tenham mais informação na hora de tomar suas decisões sobre alimentação. Assim será mais fácil que escolham opções mais saudáveis e que ajudem a combater a obesidade", afirmou Kathleen Sebelius, secretária do Departamento de Saúde, em comunicado.

De acordo com a agência federal, os americanos consomem um terço das calorias em comidas preparadas fora de casa.

Até agora, este tipo de informação detalhada sobre o conteúdo de calorias dos alimentos só era exigida aos alimentos empacotados.

A FDA calcula que a medida afeta cerca de 280 mil estabelecimentos e restaurantes, e inclui as redes de 20 ou mais lojas nos Estados Unidos.

Além disso, os estabelecimentos indicarão que uma dieta de duas mil calorias diárias é usada como base para uma nutrição adequada.

No entanto, a norma da FDA exclui a obrigatoriedade da informação sobre as calorias de refrigerantes e bebidas alcoólicas.

A luta contra a obesidade é uma das principais prioridades da Administração do presidente Barack Obama perante o preocupante aumento desse problema na população, especialmente entre as crianças.

O último relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), divulgado no final de 2010, indicou que o número de pessoas adultas obesas nos Estados Unidos era de 2,4 milhões.

A primeira-dama, Michelle Obama, lançou no ano passado o programa "LeT's Move", dirigido especialmente às crianças, que procura instaurar hábitos alimentares mais saudáveis e fomentar o exercício físico.

O problema do excesso de peso afeta uma de cada três crianças nos Estados Unidos, sendo que uma de cada seis é obesa, um número que não parou de crescer desde os anos 1970, quando uma de cada 20 crianças era excessivamente gorda.

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Washington - A agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos (FDA) exigirá, a partir de 2012, que os estabelecimentos de venda de comida indiquem expressamente a quantidade de calorias contidas em seus produtos, como parte da luta contra a obesidade no país.

"A proposta assegurará que os consumidores tenham mais informação na hora de tomar suas decisões sobre alimentação. Assim será mais fácil que escolham opções mais saudáveis e que ajudem a combater a obesidade", afirmou Kathleen Sebelius, secretária do Departamento de Saúde, em comunicado.

De acordo com a agência federal, os americanos consomem um terço das calorias em comidas preparadas fora de casa.

Até agora, este tipo de informação detalhada sobre o conteúdo de calorias dos alimentos só era exigida aos alimentos empacotados.

A FDA calcula que a medida afeta cerca de 280 mil estabelecimentos e restaurantes, e inclui as redes de 20 ou mais lojas nos Estados Unidos.

Além disso, os estabelecimentos indicarão que uma dieta de duas mil calorias diárias é usada como base para uma nutrição adequada.

No entanto, a norma da FDA exclui a obrigatoriedade da informação sobre as calorias de refrigerantes e bebidas alcoólicas.

A luta contra a obesidade é uma das principais prioridades da Administração do presidente Barack Obama perante o preocupante aumento desse problema na população, especialmente entre as crianças.

O último relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), divulgado no final de 2010, indicou que o número de pessoas adultas obesas nos Estados Unidos era de 2,4 milhões.

A primeira-dama, Michelle Obama, lançou no ano passado o programa "LeT's Move", dirigido especialmente às crianças, que procura instaurar hábitos alimentares mais saudáveis e fomentar o exercício físico.

O problema do excesso de peso afeta uma de cada três crianças nos Estados Unidos, sendo que uma de cada seis é obesa, um número que não parou de crescer desde os anos 1970, quando uma de cada 20 crianças era excessivamente gorda.

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