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EUA esperam concluir campanha contra EI em 2017

No início da intervenção internacional no Iraque, em agosto de 2014, o governo do presidente Barack Obama fixou prazo de 3 anos para acabar com grupo jihadista

Obama: no início da intervenção internacional no Iraque, em agosto de 2014, o governo do presidente Barack Obama fixou prazo de 3 anos para acabar com grupo jihadista (Getty Images/Spencer Platt)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2016 às 20h55.

Washington espera concluir a campanha militar contra o grupo Estado Islâmico (EI) até o final do verão de 2017, informou um alto funcionário americano nesta terça-feira.

No início da intervenção internacional no Iraque , em agosto de 2014, o governo do presidente Barack Obama fixou um prazo de três anos para acabar com o grupo jihadista. A operação foi ampliada à Síria em setembro do mesmo ano.

"Queremos que a campanha vá muito mais rápido", declarou a uma comissão do Senado americano Brett McGurk, representante especial do presidente Barack Obama na coalizão antijihadista.

A diplomacia americana explicou que McGurk esteve no Iraque na semana passada para discutir com o governo em Bagdá sobre o ataque a Mossul, a segunda cidade do país, em poder do EI e o principal objetivo militar da coalizão.

"Não queremos fixar prazos" para recuperar a cidade, mas "queremos chegar lá o mais cedo possível", disse a comissão de Assuntos Exteriores do Senado.

As forças iraquianas acabam de recuperar a cidade de Fallujah, a oeste de Bagdá, e se aproximam de Mossul, ao norte.

"O território ocupado pelo EI está sendo reduzido", destacou McGurk, acrescentando que em 18 meses o grupo perdeu "50% do território" conquistado no Iraque e "20%" na Síria.

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No início da intervenção internacional no Iraque , em agosto de 2014, o governo do presidente Barack Obama fixou um prazo de três anos para acabar com o grupo jihadista. A operação foi ampliada à Síria em setembro do mesmo ano.

"Queremos que a campanha vá muito mais rápido", declarou a uma comissão do Senado americano Brett McGurk, representante especial do presidente Barack Obama na coalizão antijihadista.

A diplomacia americana explicou que McGurk esteve no Iraque na semana passada para discutir com o governo em Bagdá sobre o ataque a Mossul, a segunda cidade do país, em poder do EI e o principal objetivo militar da coalizão.

"Não queremos fixar prazos" para recuperar a cidade, mas "queremos chegar lá o mais cedo possível", disse a comissão de Assuntos Exteriores do Senado.

As forças iraquianas acabam de recuperar a cidade de Fallujah, a oeste de Bagdá, e se aproximam de Mossul, ao norte.

"O território ocupado pelo EI está sendo reduzido", destacou McGurk, acrescentando que em 18 meses o grupo perdeu "50% do território" conquistado no Iraque e "20%" na Síria.

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