EUA e França estão unidos para "acabar o trabalho" na Líbia, diz Obama
Sarkozy e Obama estão unidos para acabar com regime de Muammar Kadafi na Líbia, depois de conversas na reunião da cúpula do G8
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2011 às 07h56.
Deauville - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou nesta sexta-feira que seu país e a França estão unidos em sua determinação de "acabar o trabalho" na Líbia e alcançar a queda de Muammar Kadafi.
Obama se reuniu hoje com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no segundo e último dia da cúpula do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) na cidade francesa de Deauville.
Em breves declarações conjuntas ao término de seu encontro, Sarkozy indicou: "compartilhamos a mesma análise: Kadafi deve deixar o poder", pois "o povo líbio tem direito a um futuro democrático".
Obama, por sua vez, assinalou que os dois líderes concordam que foram obtidos progressos na campanha da Otan na Líbia para proteger a população civil, mas que o objetivo desta missão não poderá ser cumprido totalmente se Kadafi permanecer no poder.
"Estamos de acordo que alcançamos progressos em nossa campanha na Líbia, mas não se pode cumprir o mandato da ONU de proteger os civis enquanto Kadafi permanecer na Líbia dirigindo suas forças rumo a atos de agressão contra o povo líbio", explicou Obama.
Os dois presidentes também analisaram em seu encontro os movimentos civis no mundo árabe para exigir mudanças políticas e as vias mais adequadas para apoiá-los.
O G8 deve abordar o apoio a estes movimentos em suas sessões desta sexta-feira e dar seu respaldo ao plano proposto por Obama para assistir economicamente os processos de transição no Oriente Médio e no norte da África de modo que estes países possam reformar suas finanças, criar postos de emprego e se integrar ao comércio mundial.
Obama e Sarkozy falaram ainda sobre a guerra no Afeganistão, o programa nuclear iraniano e o desempenho da economia mundial.
Após o encerramento da cúpula do G8, Obama partirá rumo à Polônia, a última etapa de uma viagem de seis dias pela Europa que o levou também a Dublin e Londres.
Deauville - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou nesta sexta-feira que seu país e a França estão unidos em sua determinação de "acabar o trabalho" na Líbia e alcançar a queda de Muammar Kadafi.
Obama se reuniu hoje com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, no segundo e último dia da cúpula do Grupo dos Oito (G8: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) na cidade francesa de Deauville.
Em breves declarações conjuntas ao término de seu encontro, Sarkozy indicou: "compartilhamos a mesma análise: Kadafi deve deixar o poder", pois "o povo líbio tem direito a um futuro democrático".
Obama, por sua vez, assinalou que os dois líderes concordam que foram obtidos progressos na campanha da Otan na Líbia para proteger a população civil, mas que o objetivo desta missão não poderá ser cumprido totalmente se Kadafi permanecer no poder.
"Estamos de acordo que alcançamos progressos em nossa campanha na Líbia, mas não se pode cumprir o mandato da ONU de proteger os civis enquanto Kadafi permanecer na Líbia dirigindo suas forças rumo a atos de agressão contra o povo líbio", explicou Obama.
Os dois presidentes também analisaram em seu encontro os movimentos civis no mundo árabe para exigir mudanças políticas e as vias mais adequadas para apoiá-los.
O G8 deve abordar o apoio a estes movimentos em suas sessões desta sexta-feira e dar seu respaldo ao plano proposto por Obama para assistir economicamente os processos de transição no Oriente Médio e no norte da África de modo que estes países possam reformar suas finanças, criar postos de emprego e se integrar ao comércio mundial.
Obama e Sarkozy falaram ainda sobre a guerra no Afeganistão, o programa nuclear iraniano e o desempenho da economia mundial.
Após o encerramento da cúpula do G8, Obama partirá rumo à Polônia, a última etapa de uma viagem de seis dias pela Europa que o levou também a Dublin e Londres.