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EUA detêm parentes da primeira-dama da Venezuela

Agentes americanos detiveram dois familiares da primeira-dama da Venezuela por supostamente conspirar para contrabandear 800 quilos de cocaína aos EUA

A primeira-dama da Venezuela, Cilia Flores: Efrain Antonio Campo Flores e Francisco Flores de Freitas foram detidos (Leo Ramirez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2015 às 21h03.

Nova York - Agentes americanos detiveram dois familiares da primeira-dama da Venezuela por supostamente conspirar para contrabandear 800 quilos de cocaína aos Estados Unidos , noticiou o The Wall Street Journal nesta quarta-feira.

Efrain Antonio Campo Flores e Francisco Flores de Freitas foram detidos na terça-feira no Haiti pela polícia local, entregues a agentes americanos e levados de avião no mesmo dia para Nova York, acrescentou o jornal, citando duas pessoas vinculadas ao caso, sem identificá-las.

Os dois homens devem se apresentar na quinta-feira ante um juiz federal em Nova York. O gabinete da promotoria em Manhattan não estava disponível para fazer comentários sobre o caso.

Campo Flores, de 29 anos, identificou-se no avião como filho adotivo do presidente Nicolás Maduro, e que tinha sido criado pela tia, a primeira-dama Cilia Flores, continuou o jornal.

Ainda segundo o WSJ, o outro homem se identificou como sobrinho de Cilia Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e advogada do falecido presidente venezuelano, Hugo Chavez.

Em maio, o periódico havia noticiado que promotores americanos estavam investigando altas autoridades venezuelanas por suposto envolvimento com o tráfico de cocaína em larga escala.

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Os dois homens devem se apresentar na quinta-feira ante um juiz federal em Nova York. O gabinete da promotoria em Manhattan não estava disponível para fazer comentários sobre o caso.

Campo Flores, de 29 anos, identificou-se no avião como filho adotivo do presidente Nicolás Maduro, e que tinha sido criado pela tia, a primeira-dama Cilia Flores, continuou o jornal.

Ainda segundo o WSJ, o outro homem se identificou como sobrinho de Cilia Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e advogada do falecido presidente venezuelano, Hugo Chavez.

Em maio, o periódico havia noticiado que promotores americanos estavam investigando altas autoridades venezuelanas por suposto envolvimento com o tráfico de cocaína em larga escala.

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