EUA: Deserção de embaixador sírio é sinal de desespero
A Síria confirmou nesta quinta-feira a primeira deserção de um de seus embaixadores
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2012 às 14h44.
Washington - O porta-voz da Casa Branca considerou nesta quinta-feira que a deserção do embaixador da Síria no Iraque representa um "novo sinal de desespero" do governo do presidente Bashar al-Assad.
Confirmando a deserção do chefe da missão diplomática síria em Bagdá, o porta-voz Jay Carney também afirmou que essa atitude mostrou que "o entorno de Assad começa a reconsiderar suas chances de permanecer no poder".
A Síria confirmou nesta quinta-feira a primeira deserção de um de seus embaixadores, afirmando que "Nawaf Fares deixou suas funções e não tem mais relação alguma com a embaixada em Bagdá, nem com o ministério".
Fares havia anunciado à noite a sua deserção em uma mensagem de vídeo e pediu ao Exército sírio que "se una imediatamente à revolução".
Segundo Bagdá, Fares está no Qatar, um emirado hostil ao governo de Bashar al-Assad, que reprime violentamente há cerca de 16 meses um movimento de contestação.
Sua deserção representa um novo golpe contra o regime sírio, alguns dias depois da de Manaf Tlass, um general próximo do presidente Assad.
Washington - O porta-voz da Casa Branca considerou nesta quinta-feira que a deserção do embaixador da Síria no Iraque representa um "novo sinal de desespero" do governo do presidente Bashar al-Assad.
Confirmando a deserção do chefe da missão diplomática síria em Bagdá, o porta-voz Jay Carney também afirmou que essa atitude mostrou que "o entorno de Assad começa a reconsiderar suas chances de permanecer no poder".
A Síria confirmou nesta quinta-feira a primeira deserção de um de seus embaixadores, afirmando que "Nawaf Fares deixou suas funções e não tem mais relação alguma com a embaixada em Bagdá, nem com o ministério".
Fares havia anunciado à noite a sua deserção em uma mensagem de vídeo e pediu ao Exército sírio que "se una imediatamente à revolução".
Segundo Bagdá, Fares está no Qatar, um emirado hostil ao governo de Bashar al-Assad, que reprime violentamente há cerca de 16 meses um movimento de contestação.
Sua deserção representa um novo golpe contra o regime sírio, alguns dias depois da de Manaf Tlass, um general próximo do presidente Assad.