EUA criam 120 mil vagas em março, abaixo do previsto
Previsão era de 203 mil vagas no mês
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2012 às 10h36.
Washington - O ritmo de criação de empregos nos EUA desacelerou em março, sinalizando que a economia do país pode estar perdendo o vigor. O número de postos, excluindo as vagas criadas no setor agrícola, aumentou 120 mil no mês passado, metade da cifra que a economia agregou no mês anterior, de acordo com dado divulgado pelo Departamento do Trabalho. É a primeira vez que o crescimento de vagas fica abaixo dos 200 mil.
O número ficou abaixo das expectativas dos economistas. Pesquisa realizada pela Dow Jones Newswires traçou uma previsão de 203 mil vagas para o mês de março. Economistas e autoridades do Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, afirmaram, anteriormente, que esperavam moderação na expansão do mercado de trabalho em 2012, diante da demanda, que no geral seguia fraca; dos preços em trajetória de alta da gasolina e do esfriamento da Europa. O dado divulgado há pouco é o primeiro indicador que mostra que, de fato, há uma moderação. As informações são da Dow Jones.
Washington - O ritmo de criação de empregos nos EUA desacelerou em março, sinalizando que a economia do país pode estar perdendo o vigor. O número de postos, excluindo as vagas criadas no setor agrícola, aumentou 120 mil no mês passado, metade da cifra que a economia agregou no mês anterior, de acordo com dado divulgado pelo Departamento do Trabalho. É a primeira vez que o crescimento de vagas fica abaixo dos 200 mil.
O número ficou abaixo das expectativas dos economistas. Pesquisa realizada pela Dow Jones Newswires traçou uma previsão de 203 mil vagas para o mês de março. Economistas e autoridades do Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, afirmaram, anteriormente, que esperavam moderação na expansão do mercado de trabalho em 2012, diante da demanda, que no geral seguia fraca; dos preços em trajetória de alta da gasolina e do esfriamento da Europa. O dado divulgado há pouco é o primeiro indicador que mostra que, de fato, há uma moderação. As informações são da Dow Jones.