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EUA contribuirá com plano de intervenção da Otan na Europa

Os EUA se comprometeram a apoiar a força-tarefa, mas a Otan estava à espera de ouvir especificamente o que a América estava disposta a fornecer

A Otan, comandada pelo secretário-geral Jens Stoltenberg, estava à espera de ouvir especificamente o que os EUA estavam dispostos a oferecer (Francois Lenoir/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 13h33.

Munster, Alemanha - Os Estados Unidos vão contribuir com armas, aviões e forças armadas, incluindo comandos, com o plano da Organização do Tratado do Atlântico Norte ( Otan ) de duplicar o tamanho de sua força de intervenção rápida para ajudar a Europa a se defender contra ameaças de segurança, incluindo os extremistas violentos no leste e sul Rússia , disse nesta segunda-feira o secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter.

De acordo com Carter, os EUA vão contribuir com a capacidade de inteligência e de vigilância, forças de operações especiais, logística, aviões de transporte, e uma gama de suporte de armas que poderiam incluir bombardeiros, caças e navios que disparam mísseis. No entanto, o país não irá fornecer uma força terrestre de grande porte.

Carter anunciou os novos detalhes sobre a contribuição dos EUA após uma reunião com ministros da Defesa da Alemanha, Noruega e Holanda.

Esses países haviam concordado em fornecer tropas para a chamada força-tarefa de prontidão, que foi anunciada no ano passado em uma reunião da Otan, em Wales.

Os EUA se comprometeram a apoiar a força-tarefa, mas a Otan estava à espera de ouvir especificamente o que a América estava disposta a fornecer.

As autoridades dos EUA disseram que não houve decisões finais sobre o número de tropas que poderiam participar ou de onde elas poderiam vir.

As autoridades disseram que muitas das forças poderiam vir de locais onde já estão estabelecidas na Europa.

No entanto, o plano poderia resultar em um aumento temporário nas forças norte-americanas na Europa, em caso de crise, disseram os autoridades, que falaram sob condição de anonimato, porque elas não estavam autorizados a discutir os detalhes do acordo publicamente.

Nenhuma tropa ou equipamentos norte-americanos serão movidos imediatamente, mas em vez disso, seriam disponibilizados no prazo entre 48 e 72 horas, se solicitado, e aprovado pelos líderes dos Estados Unidos, em resposta a uma crise.

Autoridades disseram que o principal comandante dos EUA na Europa, o general Phil Breedlove, faria o pedido das tropas ou de equipamentos quando necessários.

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De acordo com Carter, os EUA vão contribuir com a capacidade de inteligência e de vigilância, forças de operações especiais, logística, aviões de transporte, e uma gama de suporte de armas que poderiam incluir bombardeiros, caças e navios que disparam mísseis. No entanto, o país não irá fornecer uma força terrestre de grande porte.

Carter anunciou os novos detalhes sobre a contribuição dos EUA após uma reunião com ministros da Defesa da Alemanha, Noruega e Holanda.

Esses países haviam concordado em fornecer tropas para a chamada força-tarefa de prontidão, que foi anunciada no ano passado em uma reunião da Otan, em Wales.

Os EUA se comprometeram a apoiar a força-tarefa, mas a Otan estava à espera de ouvir especificamente o que a América estava disposta a fornecer.

As autoridades dos EUA disseram que não houve decisões finais sobre o número de tropas que poderiam participar ou de onde elas poderiam vir.

As autoridades disseram que muitas das forças poderiam vir de locais onde já estão estabelecidas na Europa.

No entanto, o plano poderia resultar em um aumento temporário nas forças norte-americanas na Europa, em caso de crise, disseram os autoridades, que falaram sob condição de anonimato, porque elas não estavam autorizados a discutir os detalhes do acordo publicamente.

Nenhuma tropa ou equipamentos norte-americanos serão movidos imediatamente, mas em vez disso, seriam disponibilizados no prazo entre 48 e 72 horas, se solicitado, e aprovado pelos líderes dos Estados Unidos, em resposta a uma crise.

Autoridades disseram que o principal comandante dos EUA na Europa, o general Phil Breedlove, faria o pedido das tropas ou de equipamentos quando necessários.

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