EUA continuarão com ataques contra Al Qaeda no Paquistão
A declaração foi feita pelo secretário americano de Defesa um dia depois de um avião ter matado na região norte do país o número dois da organização terrorista
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2012 às 10h57.
Nova Délhi - Os Estados Unidos seguirão atacando posições da Al Qaeda no Paquistão, anunciou o secretário americano de Defesa, Leon Panetta, um dia depois de um avião não tripulado ter matado na região norte do país Abu Yahya al-Libi, número dois da organização terrorista.
"Somos muito claros sobre o fato de que vamos continuar nos defendendo", declarou Panetta em uma visita a Nova Délhi.
Ao responder às críticas sobre a violação da soberania do Paquistão que os bombardeios representam, Panetta explicou que a soberania dos Estados Unidos também está em jogo desde que os extremistas islâmicos atacaram o país nos atentados de 11 de setembro de 2001.
"Os líderes dos que estiveram envolvidos nestes atentados estão no Paquistão, nas zonas tribais", disse o secretário de Defesa.
Na terça-feira, Washington anunciou a morte do líbio Abu Yahya al-Libi, considerada um "duro golpe" contra o extremismo pouco mais de um ano depois da morte de Osama bin Laden.
Nova Délhi - Os Estados Unidos seguirão atacando posições da Al Qaeda no Paquistão, anunciou o secretário americano de Defesa, Leon Panetta, um dia depois de um avião não tripulado ter matado na região norte do país Abu Yahya al-Libi, número dois da organização terrorista.
"Somos muito claros sobre o fato de que vamos continuar nos defendendo", declarou Panetta em uma visita a Nova Délhi.
Ao responder às críticas sobre a violação da soberania do Paquistão que os bombardeios representam, Panetta explicou que a soberania dos Estados Unidos também está em jogo desde que os extremistas islâmicos atacaram o país nos atentados de 11 de setembro de 2001.
"Os líderes dos que estiveram envolvidos nestes atentados estão no Paquistão, nas zonas tribais", disse o secretário de Defesa.
Na terça-feira, Washington anunciou a morte do líbio Abu Yahya al-Libi, considerada um "duro golpe" contra o extremismo pouco mais de um ano depois da morte de Osama bin Laden.